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Coletiva
de Imprensa do Imagine Dragons |
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Após as explicações de como seriam as regras para cada pergunta, o primeiro a perguntar foi o jornalista da 89FM, que questionou sobre o show do Rio de Janeiro: onde eles tocaram Tom Sawyer do Rush e como é a seleção de repertório antes do show?
Dan Reynolds ( vocalista ): Nós adoramos Rock Clássico e crescemos ouvindo isso, e no início da banda em Las Vegas, nós para ganhar a vida tínhamos um misto de canções próprias e covers, então nesta época tínhamos mais que 100 músicas ensaiadas, então quisemos lançar um desafio para a própria banda, nós encaramos como um desafio e particularmente, Tom Saywer é bem difícil de ser tocada.
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A questão seguinte foi sobre o show do Rio de Janeiro, onde a repórter que tinha assistido o show e lembrou que várias vezes que o vocalista se emocionou e se de fato ficou emocionado com o público carioca.
Dan Reynolds ( vocalista ): A razão de eu ter entrado na música é que sempre acreditei que a música é a melhor maneira de se conectar as pessoas, mesmo com a diferença de cultura, religião, política, a música supera isso, consegue ligar as pessoas e foi um momento muito emocionante.Também tem o fato, como já disse, de quer vir aqui há muito tempo e quando tinha 8 anos de idade fiz um trabalho sobre o Brasil. E vocês já devem saber disso, o Brasil tem um dos melhores públicos e foi fantástico. E foi uma incrível experiência de ver as pessoas sabendo as letras e mesmo depois de 5 anos ainda isso é uma grande novidade para nós.
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A última pergunta foi do Canal Interative do Chile, que questionou: "Vocês ficaram famosos muito rápido. Como vocês conseguem manter a paixão pela música?"
Dan Reynolds ( vocalista ): Realmente parece que a gente explodiu apenas há um ano, mas a banda existe há cinco anos, então isso ajuda. Eu não sei, nenhum de nós veio para a música por causa da fama, das garotas, até porque somos bem feios ( risos ), ou das drogas ( ok, talvez pelas drogas - mais risos ), então a gente é um grupo de gente que realmente gosta muito de música, no hotel à noite, a gente toca junto pra manter o ritmo, a gente tá sempre fazendo música.Wayne Sermon: Subir no palco e tocar é sempre a melhor parte do nosso dia. É o que a gente mais se anima de fazer, é o mais gostoso, essa é a nossa paixão, então a gente acha que isso não vai mudar.
Por Marcos César de Almeida e Sílvia Pedroni
Fotos: Marcos César de Almeida e Mila Maluhy
Agradecimentos à Simone Barbosa da Universal Music
e a Tatiana Ito da T4F pela atenção e credenciamento
Abril/2014