War Machine começa baixinha e vai crescendo até explodir
em guitarras mil que freiam bruscamente para a voz de
Brian Johnson ( bem conservada à base de vodca e
noitadas!!! ) entrar com malandragem, e o refrão, ah o
refrão... é o típico refrão cheio daqueles backing vocals que
ficaram imortalizados em discos como Razor’s Edge
( 1991 ) e Ballbreaker ( 1995 ),
aliás esse disco é uma continuação desses dois que citei e
bem distante do último trabalho de estúdio deles, o mediano
e bluesy Stiff Upper Lip de 2000, o que eu
achei ótimo, mas essa é só a minha particular opinião.
O restante do disco
segue nessa toada, em alto e bom som o clássico AC/DC está de
volta e botando o pé no acelerador sem medo, algo que não se ouvia
há 13 anos ( como eu disse, desde Ballbreaker de 1995 ).