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O disco é aberto com a faixa título Slaves Of The World que emite um intenso e sombrio death metal melódico vocalizado com muita fúria por Galder, seu andamento é pesadíssimo, muito bem trabalhado e garante ótimas evoluções ao longo dos seus quase cinco minutos. Saviors Of Doom, a segunda, é mais rápida e cantada de forma mais gutural, e mesmo com todas as linhas melódicas do Old Man's Child, o resultado é uma pancadaria bem forte e densa para bater cabeça mesmo, com todos os instrumentos aparecendo muito bem, o que comprova o bom trabalho de produção que agradará os fãs do metal extremo.
The Crimsom Meadows é mais cadenciada e Galder deixou sua voz o mais sinistra e urrada possível, e como é de costume, nas partes aceleradas, notamos a bateria de Peter Wildoer sendo executada com muitos triggers. Unholy Foreign Crusade começa bem veloz, com uma parte instrumental destruidora e vociferações guturais mortíferas que são ideais para a abertura das rodas nos shows. Os teclados preenchem as lacunas restantes e deixam um clima mais soturno e melódico no ar. A seguinte, Path Of Destruction é um ode aos mais poderosos death metal, pois seu andamento - que lembra uma marcha militar com muitos repiques - é bastante pesado e o Old Man´s Child inclui suas ótimas alternações de dedilhados e piano que dividem o espaço com a pegada forte na bateria, se isso não bastasse, o vocalista a deixa ainda mais visceral com seus guturais.
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