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Pathology -
The Everlasting Plague
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As doze composições do álbum foram criadas em harmonia pela banda com cada um dos seus membros realizando um papel único para sua conclusão e com todos na sala de ensaio escrevendo e executando suas partes até que os esqueletos eram disponibilizados para que o vocalista Obie Flett encaixasse as letras e os vocais, conforme salienta Dave Astor: "No que diz respeito às gravações, reservamos uma semana ou mais, ele fica a algumas centenas de quilômetros de casa, então ficamos em um hotel. Essa semana foi um momento decisivo. Na minha experiência, quanto mais preparado você estiver para entrar em estúdio, melhor será o processo. Gostamos de conhecer a fundo o álbum e então nós podemos lapidá-lo. É sempre um bom momento."
A gravação, a mixagem e a masterização aconteceram no Sharkbite Studios entre 25 a 31 de janeiro de 2021 aos cuidados de Zach Ohren da Castle Ultimate e Dave Astor em enfatiza o trabalho do produtor ao dizer: "Este é o segundo álbum consecutivo que ele faz conosco e gostamos de seu estilo e profissionalismo. Desta vez, nós confiamos em Zach para dar conta de tudo. Ele tem um jeito de capturar a ferocidade que queremos em nossas músicas".
Além dos dois citados, a banda é completada por Ricky Jackson no baixo e Daniel Richardson na guitarra, sendo que o vocalista Obie Flett evidência o que a banda preparou para nós em The Everlasting Plague: "Eu acho que todas as faixas deste álbum se destacam. Nós fizemos tudo o que estava ao nosso alcance neste álbum. Adicionamos alguns novos elementos à nossa música dando uma sensação diferente e renovada para algumas faixas. Este álbum é definitivamente uma incrível jornada do início ao fim". E a partir de agora vamos ouvir atentamente o cd e ver concordamos com a afirmação acima.
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Em Submerged In Eviscerated Carnage podemos sentir que o Pathology desejou nos mostrar uma das mais extremas e absurdas faixas do cd, pois, o extermínio Gore ao qual somos submetidos é de um tamanho incalculável e que fica até difícil descrever o que acontece nesta música. Não pense que o riff de guitarra, que inicia a oitava do cd trará uma de direcionamento ao som do quarteto, pois, os norte-americanos querem saber mesmo de nos enviar mas uma canção mais excruciante que a outra e isto meu caro leitor(a) ficou explícito em Corrosive Cranial Affliction, ou seja, mais urros infernais, ritmo destroçador e toda a bestialidade que foram capazes de alcançar. A próxima apresenta dedilhados leves e sombrios em seu princípio, que tal qual a primeira no exibem toda a cólera contida em seu Death Gore tornando As The Entrails Winter uma pedrada mortífera e que está repleta de urros produzindo aquele clima carrancudo, que simplesmente desaba em seus ouvidos.
Para Dirge For The Infected, o Pathology até começa de uma forma um pouco mais lenta, mas não se engane, o terremoto de seu Death Gore chega antes mesmo que você imagine e está mais poderoso do que nunca com os urros expelidos com uma grosseria inumerável por Obie Flett, que não dá trégua em hora nenhuma como é o caso da seguinte de The Everlasting Plague, a Death Ritual Deciphered, que é mais cadenciada, porém, engloba solos de guitarras bastante interessantes para uma banda deste padrão.
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