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The Unity
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Para a abertura, o The Unity escolheu a faixa Rise and Fall, que é candidata a hit, pois, começa rápida e vibrante em suas linhas instrumentais com as ótimas vocalizações de Gianba Manenti, além de solos melódicos da dupla Henjo Richter e Stef E. em uma pegada Power Metal mais pesada, que a aproximam de um Heavy. Como não poderia ser diferente seu refrão em coro vai para a memória com facilidade. Já na segunda, após algumas falas que dão um ar mais sério, os riffs de guitarras eclodem com firmeza e levam um ritmo cadenciado a No More Lies, que evidencia uma canção onde os teclados de Sascha Onnen aparecem mais e os vocais de Gianba Manenti conferem um ambiente positivo, que nos fazem querer cantar sua letra com ele, cujo refrão também será memorizado em uma ou duas audições e novamente você deve reparar nos solos de guitarras. Depois, com os cativantes repiques feitos por Michael Ehré em sua bateria e também com uma linha melódica grande nas guitarras, o Hard Rock de God Of Temptation com suas inúmeras variações, a tornam uma das melhores do cd com seu crescente, que é consideravelmente empolgante, onde recomendo atenção maior nos solos de guitarras e atuação do vocalista.
Em Firesing temos uma ambientação de teclados mais épica, que pouco depois se tornam uma canção voltada ao Metal Melódico com toda a categoria acumulada dos músicos do The Unity demonstrando influências de Heavy Metal oitentista, além de possuir também um contagiante refrão deveras poderoso. Com ares de uma balada Heavy, Always Just You mostra Gianba Manentti cantando de forma mais calma no início e depois várias alterações são percebidas no seu decorrer, com ênfase nas linhas melódicas, que fazem esta música ser muito interessante de se ouvir e absorver cada variação, pois, são diferentes do padrão, porém, sempre com passagens instrumentais exuberantes. Depois que os sons de uma caixa de música fazem a introdução, o Heavy Metal Melódico de Closer To Crazy solta sua inflamável energia através de seus encorpados solos de guitarras e de seus vocais, que sempre estão envolventes e contém outro refrão para se cantar com o The Unity.
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A instrumental Super Distortion chega com suas linhas pesadas um tanto que cadenciadas e se ligam na diversificada Killer Instinct, que é dotada de distorções de guitarras em um estilo de vocais mais viajantes e que serão necessárias algumas audições para uma maior absorção, entretanto, os flertes com o Metal Melódico estão presentes e o seu crescente que temos no seu decorrer facilitam o processo com destaque aos solos de teclados de Sascha Onnen e ao seu final com o sinal de ataque aéreo. Por fim temos Never Forget, que é uma canção para cima, cujo refrão captura instantaneamente, assim como sua melodia e sua letra, que é outra que devemos ouví-la de olho em sua letra. Aliás, após essa, a vontade que é resultante é uma só: ouvir o álbum inteiro novamente, pois, esta música é tão boa que nem parece uma composição recente e sim um clássico do estilo.
Se a intenção do The Unity for de unir os fãs de Hard Rock e Metal Melódico, conforme está no seu release, devo dizer que eles conseguiram este objetivo com sobras nestas doze excelentes canções cheias de emblemáticas melodias, que mesmo sendo compostas por veteranos e experientes músicos, me fazem apontar o The Unity como uma das revelações de 2017 e um álbum que vale estar na sua coleção.
Nota: 9,5.Site Oficial: https://www.unity-rocks.com/
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Twitter: https://twitter.com/unity00195703
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCusCvrsc3QuobIlQc1rM48w
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Fevereiro/2018