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O bar estava cheio, com mais de 200 pessoas seguramente, entre elas, músicos de bandas como Torture Squad e King Bird, fora os convidados que apareceriam no final do show. O povo cantou muito, levantou as mãos, agitou com a cabeça, mas nada de empurrões, rodas abertas e coisas comuns em um show de thrash.
Joe, em seus quase 60 anos de vida, manda bem e aparentemente está em forma física, embora usar uma camisa apertada acabava salientando uma leve barriguinha e o início de pneuzinhos, coisa que demorei para ver, pois estava da parte do meio do bar para trás. Mas, o que importa é o som dele, sua performance e as músicas que ele tocou, cantou e encantou. Joe fez homenagens a Dio com a participação grande da platéia que correspondeu com muitos aplausos.
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Joe Lynn Turner e seus músicos saem do palco um pouco e logo voltam para que um solo de guitarra e teclado anime a platéia por 2 minutos para a introdução de Gates Of Babylon do Rainbow, que realmente mexeu mais com a platéia.Mas lembre-se que esse “mexer com a platéia” e deixá-los animados e não que fez com que pulassem e agitassem, afinal se algo mexe contigo, isso pode ter a ver com a atenção que aquilo te desperta, ou a emoção ou sensação que aquilo te dá. Alguém legendário cantando um clássico sempre ajuda a pontuar mais um show desse porte. No meio do solo, Joe incitou a platéia e gritar junto com a música de forma cadenciada até o retorno da letra e refrão.
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O show termina e todos saem do palco e muitos que esperavam ou acreditavam que veriam JLT andando pelo bar, se decepcionaram, e eu fui um deles, pois assim que ele viu a Heloisa Vidal, da Brasil Music Press, que ajudava na divulgação do show, pediu para ela que ele queria ir embora dizendo “Quero ir embora, me tire daqui agora!” e se o cara quer ir, que vá. Ele não falou isso de forma deseducada como alguns poderiam interpretar, mas, ele não quis ficar no bar. Aliás, não fui o único a não ver o legendário Joe Lynn Turner, como também não vi nenhum dos músicos que vieram com ele andando pelo bar depois do show, apenas os brasileiros que o acompanhavam que eram Betovani na guitarra e Bruno Sá nos teclados. Por sinal Bruno tinha a foto de Dona Clotilde, conhecida também como a "Bruxa do 71", da série Chaves.
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Galeria de Fotos de Joe Lynn Turner
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