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Los Baldes
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Dr. Pumpkin
Com este nome eu esperava que tivéssemos um cover do Helloween no palco, mas o quinteto Dr. Pumpkin da cidade de Itapira/SP formado por Vandinho Guedes nos vocais, Celso Taliatelli e Rodolfo Wottrich nas guitarras, Thomas Zaterka nos teclados, Raul Taliatelli no baixo e Jr Domingues na bateria, subiram no palco apresentando Sign Of The Cross do Avantasia, e embora não tenha sido uma versão igual ao que Tobias Samett fez, a banda merece os parabéns pela ousadia em tocar uma música tão complexa como esta. Eles enfrentaram alguns problemas com a regulagem de som que foram sanados pela produção do evento ( a guitarra e os teclados estavam baixos ) o que deixou o show do Dr. Pumpkin melhor e assim eles seguiram com Unholy Wars do Angra, mas na fase do Edu Falaschi, e em dia de André Matos esta música talvez não fosse a melhor escolha, mas a banda tocou a executou muito bem.
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O set seguiu com a própria New World ( bem na linha melódica ) e o cover de As I Am do Dream Theater. Embora o show do Dr. Pumpkin tenha sido cheio de técnica e músicas mais difíceis, eles não chegaram a empolgar tanto os presentes, exceção feita quando Vandinho convidou Daniel ( vocalista do Slasher ) para juntos tirarem Evil Side do Korzus que marcou o ponto alto do show dos itapirenses, tanto que fizeram os presentes pedirem mais uma, mas não havia mais tempo.
Slasher
A banda de Thrash Metal de Itapira Slasher aproveitou sua participação especial no evento não apenas para incluir mais uma importante abertura em sua carreira, mas para realizar o pré-lançamento do álbum Pray For The Dead ( leia resenha ), o primeiro do quinteto formado por Daniel Macedo nos vocais, Lucas Aldigheri na guitarra, Lúcio Nunes guitarra e vocais, Wellington Clemente no baixo e Alyson Taddei na bateria. Assim, eles iniciaram seu curto, mas esmagador set list com músicas próprias presentes no debut, que fizeram o público bangear bastante e até abrir algumas rodas. World´s Demise mostrou a cara da banda com um peso à la Slayer causando uma empolgação muito grande por todo o Centrão, é como no futebol: banda da casa jogando em seus próprios domínios conquista os três pontos mesmo.
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E Son Of The King com todo o feeling dos potentes vocais de Roger Hammer fizeram a grande maioria cantar com ele o refrão. Repleta de riffs rápidos, Call To War, cover do Manowar foi a seguinte no show do Hellish War, e não é que eles mandaram essa com muita empolgação? No final, ligando uma música na outra, o baixista JR começou a tirar os acordes do hino We Are Leaving For The Metal, uma verdadeira saudação a todos os headbangers do Centrão. O Hellish War só não foi o melhor show de abertura ( para mim divide o posto com o Slasher ) pois a falta do guitarrista Daniel Job impediu os duelos de guitarras durante os solos, uma marca de muita qualidade da banda, ainda assim Vulcano quase nos fez esquecer desse detalhe e afirmo: o Hellish War está muito afiado e no ponto certo, se não viu um show deles trate de assistir o quanto antes.
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