Na primeira
música The Tempest ( The Siren's Song; The
Banshee's Cry ), a roda já se formou e a pancadaria comeu solta,
acredito que em São Paulo/SP e Catanduva/SP o show deve ter sido parecido, a
movimentação do The Agonist é perfeita, as músicas ao vivo são sensacionais, uma
performance de palco surpreendente, destaque, todos, se a beleza de Alissa White-Gluz
chama a atenção, lógico, porém sua qualidade tanto no
vocal gutural ou limpo chamam ainda mais a atenção, o trabalho de guitarras
foi perfeito, e o baixista Chris Kells foi simplesmente destruidor
chegando a bater o braço do instrumento na caixa acústica, que ficava na
parte superior do palco de tanto que o mesmo agita. Literalmente esses
canadenses devem ter sarna na bunda, não é possível.
Ocorreram problemas técnicos durante
Serendipity, onde
o show deu uma pausa, pois nessa hora tivemos solos dos guitarristas Daniel Marino e Pascal “Paco” Jobin, enquanto o problema era
solucionado, e eles mencionavam que o público brasileiro era insano e que a
plateia paranaense era a mais animal da turnê, após o problema ser resolvido
um dos destaques da noite a música Thank You, Pain que levou a todos
em cantar em uníssono a música.
O show transcorreu maravilhosamente
bem e Alissa a toda hora chamava o público a participar e era atendida de
imediata. O show não perdeu um segundo de adrenalina, o mesmo foi lá em cima
todo o tempo e quando acabou todo mundo ficou com aquela cara de "pidão"
pedindo mais e ninguém reparou que mais de uma hora e meia tinha
passado.