Grave
A banda que abriu a
noite foi o Grave e
iniciando Turning Black, a partir daí a roda se abriu, onde todos se
divertiam e muito ao som da banda, que já há muito tempo não tocavam no Brasil,
e assim
Ola Lindgren ( guitarra e vocais ),
Ronnie Bergerstål ( bateria ),
Mika Lagrén ( guitarra ) e
Tobias Cristiansson ( baixo ) detonaram no palco angariando
inclusive novos fãs, que ali estavam pelo Samael e não conheciam a
banda de Death Metal originada em Visby na Suécia,
que apresentou logo após a
música You'll Never See.
Mika e Ronnie volta e meia trocavam de lado
no palco agitando sem parar, mostrando todo o potencial da banda ao
vivo. Antes da terceira música que seria Now And Forever, o vocalista
Ola Lindgren avisa
que é uma honra estar de volta ao Brasil e que o próximo retorno não
demorará tanto. Não existiram tantas apresentações de uma
música e outra, e o que se destacava na apresentação do Grave era a fúria
que Mika Lagrén destrua sua guitarra chegando a lembrar muito
Kerry King do
Slayer, como deu para perceber na trinca "Deformed", "Bloodpath" e "Bullets
Are Mine", que deram
continuação a brilhante apresentação. Inhuman do álbum clássico
Into
The Grave foi seguida por Morbid Way To Die do
excelente Back
To The Grave.