Após
Killera, apesar do ótimo som da casa, a galera pedia para que os
vocais fossem aumentados, prontamente atendidos por André Matos,
apesar do mesmo ter achado estranho, pois, esta música é
instrumental. Nisso mais uma vez, Pit, com o seu divertido “estado
alterado” comentou que se a Killera existisse, com certeza
“pegaria
a mina”, e segundo André, em um comentário bem humorado, disse que o
Pit acabou com todo o climão da música, onde ele imaginava que
Killera era uma princesa medieval que era salva pelo corajoso
guerreiro, que no caso seria o André, e não o Pit chamado a princesa
em questão para dar um role. Risos gerais.
Uma das coisas
mais bacanas desse show foi que estava nítido no rosto de todos os
integrantes da banda, a felicidade que eles estavam sentindo em
estar ali reunidos novamente e esse sentimento era passado em todos
os momentos ao público, sendo quando falavam sobre fatos curiosos e
história da banda contados de maneira bem humorada por André, os
comentários divertidos de Pit e a energia dos meninos no palco.
Em certo momento
do show, André conta que quando o Viper surgiu, todos diziam que
eles eram cópia do Helloween, o que segundo ele era impossível, pois
os discos e instrumentos dificilmente chegavam ao Brasil, não havia
Internet e, além disso, tínhamos a ditadura. E todo esse discurso
deu passagem a música Soldiers Of Sunrise e Law Of The Sword.
Depois de Law Of The Sword, mais um momento divertido entre anda e público.
Pit Passarel, no seu
estado alcoólico feliz, finge que vai tirar a blusa que está
vestindo e jogar para galera, mas André já acaba imediatamente com a
alegria alheia quando diz que ele faz isso em todo o show desde 87.