A
sequência, lógico, já conhecida de todos ( como era uma homenagem
ao álbum, foi seguida a ordem do mesmo ), levou muitos
saudosistas quase as lágrimas com quando tocaram a He Carves His
Stone e as não tão conhecidas “Lights Out”, “Skraggy’s
Tomb” e “Labyrinths”. Definitivamente não houve um
destaque único na banda, tendo em vista que todos os músicos
brilharam por igual.
Vale lembrar que o guitarrista Bill Hudson
é brasileiro e em vários momentos passava ao público a alegria
de estar tocando em seu país e fez questão de tocar trechos do Hino Nacional, a música
Brasileirinho e um trecho de um
chorinho levando a galera a loucura. E o restante da banda agitava
muito com os excelentes Mitch Stewart, o tecladista alemão Henning Wanner, e não podemos esquecer e frisar o empolgadérrimo
baterista Adan Sagan, que mesmo "preso" a bateria,
agitou demais.
Depois
desse momento "um bom filho a casa torna", a banda retorna
com tudo fazendo um medley de mais músicas na sequencia em versões
soberbas que fizeram a galera no Rio Rock & Blues ficar ainda mais
contente, pois tocaram "Labyrinths", "Follow Me" e
"Exit Music". Prosseguiram com "Degrees Of Sanity", "Conversation
Piece" e a incrível "All That I Bleed", que me levou as
lágrimas. E para não perder o fôlego fecharam o set e álbum
sensacional com “Damien” ( uma das melhores ), “Miles Away”
e “Sleep”. Missão cumprida...mas ainda não
era o fim.