E como o massacre alemão não podia parar, o animadíssimo Kai Hansen
tocou em seguida a
The Spirit, do
Sign No More de 1991
e a recente Master Of Confusion, que serviram para preparar a galera
para o clássico que viria em seguida, a
Rebellion In Dreamland
do Land Of The Free de 1995,
que aliás é a
minha música preferida e foi um ponto máximo de destaque do show, pois não havia
uma pessoa que não estivesse cantando junto cada verso da música.
A banda está afiadíssima, o baixista Dirk Schlächter exibiu uma
pegada monstruosa de muito virtuosismo, não diferente de seus atuais
companheiros, Henjo Richter e o mais novo da banda o baterista Michael Ehré, que não deixa nada a desejar se o comparamos ao antigo
baterista Dan Zimmerman. O interessante era uma “dancinha” que o
baixista Dirk Schlächter fazia, que era no mínimo curiosa, pra não
dizer, esquisita. Mas... tá valendo ;).
O quarteto
continuou com a veloz
Dethrone Tyranny do
No
World Order ( de 2001 ), além de duas composições do álbum
To
The Metal de 2012, primeiro a cadenciada
Empathy e depois a Rise, um Power mais costumeiro aos compostos
pelo Gamma Ray. Ambas são ótimas
canções da banda e deram a deixa para o solo de guitarra de Henjo Richter,
que no final teve a participação de Kai Hansen para um duelinho
básico. Porém, pouco depois era hora de inflamar para valer com a próxima
música do set.