A próxima é a
Never Never ( também do The Paradigm Shift
), mesmo essa sendo
nova a galera recebe muito bem, é mais uma que eu gosto muito, mas
do lado que eu me posicionei, os sintetizadores soaram baixos. Os
músicos não falam muito entre as canções, acredito que seja pelo
tempo curto dos shows, logo começa a Here To Stay ( do cd
Untouchables de
2002 ), o que continua com a sensação de altos e baixos nesse show,
pois as pessoas se voltam, mais para conversas e fotos.
Jonathan Davis avisa que não veio de tão longe para ouvir só isso e manda
todos mostrarem o dedo do meio e gritar "Fuck That!" Nós obedecemos e
começa a Y'All Want A Single ( do Take A Look In
The Mirror de 2003),
essa é uma música muito divertida, não tem como ficar curtindo
parado no lugar, e lá quase se foram meu bloco de anotação e canetas
no meio do povo, mas, valeu a pena me juntar nos pulos com todo
mundo, os músicos saem do palco para o 'encore' e voltam com nada mais
nada menos que Derrick Green e Andreas Kisser tocando junto com toda
a banda Roots Bloody Roots ( cover da banda Sepultura
gravado no Roots de
1996 ) e eles zeram a vida, fizemos um pandemônio no Monsters.
Nessa
abandonei a escrita e me joguei no meio da galera, cantando, ou
melhor... Gritando muito! Jonathan Davis agradece essa participação, mais
que especial dos músicos que se despedem do palco. Got The Life
( do Follow the Leader de 1998
), vem para recuperarmos o
fôlego, no palco o clima de descontração é total e com outra deste
álbum, a Freak On A Leash, o negócio volta a ferver, mas, o momento
que eu mais espero é quando na música Jonathan Davis começa a jogar umas
sílabas aleatórias e o pessoal tenta acompanhar, é engraçado demais!