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Hypocrisy - End of Disclosure
South American Tour 2014
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Hypocrisy
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E The Eye ( do novo End Of Disclosure ) foi mais uma que o povo vibra, essa tem uma pegada quase Thrash e um desses vários gritos foi o meu. Enquanto isso, observo como o trabalho fotógrafo é osso, que o diga nossa amiga, que teve que defender seus equipamentos com unhas e dentes e ainda bater fotos no meio da galera, entre câmeras, braços e celulares. Tomas Elofsson dá um bonito tropicão no P.A., mas não perde o ritmo. Essa música é gritada a plenos pulmões por muitos.
Quebrando tudo chega a Valley Of The Damned ( do A Taste Of Extreme Divinity de 2009 ) e os músicos 'bangeam' muito e andam até bem perto de nós, do meu lado tentam levantar uma mina nas costas, mas não dura nem cinco minutos, também ninguém ia querer deixar de ver a banda, porque teria uma garota no pescoço de alguém. Lá para trás a coisa já ficou mais séria e já temos alguns rapazes sem camisa.
Sem tempo para respirar eles mandam a Fire In The Sky ( do Into The Abyss, álbum do ano de 2000 ) e essa já começa no caos, mais empurra-empurra para todo lado ( é hoje que eu saio em pedaços do Carioca... ), Peter Tägtgren nos convida para pular e o povo não se faz de rogado e acompanha, mais 'heys!'. No palco, as luzes acompanham o ritmo da música, os três músicos também balançam a cabeça sincronizados com a música, toda vez que um deles chega perto da ponta do palco é um motivo a mais para que todos se apertam mais para frente, e os músicos chegam perto toda hora, logo... haja costas para aguentar a pressão.
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Uma pausa e Reidar "Horgh" Horghagen ( conseguimos vê-lo agora ) começa a música sozinho, tocando bateria de leve, Tomas Elofsson e Mikael Hedlund entram na música também e Peter Tägtgren tem que correr para não perder o tempo do seu 'iaaah!' na The Final Chapter ( título do cd The Final Chapter de 1997 ) e nesse o clima Dark ele pede: "São Paulo scream for me!" ( Bom se é grito que ele quer... ) "Now I scream for you, linda essa música... obrigado a todos mesmo por terem vindo, we love you! Good night!", e eles fazem uma pausa, logo começa os gritos de "olê...olê...olê..." no mezanino, gritos de músicas e tudo mais.
E nem cinco minutos passam e já tem uma nova intro, a ansiedade é palpável, Peter Tägtgren volta com a bandeira do Brasil nas costas e a deixa na bateria. Roswell 47 ( do Abducted ) 'caralho fdp', quer que mostremos as mãos, 'caralho', e se espreme mais gente na frente do palco, todos querem ficar o mais perto de Peter Tägtgren possível. ( E lá vou eu riscar mais um inocente bloquinho com a minha caneta, quando me empolgo nos 'heys' ), o Mikael Hedlund não para de bangear um instante sequer e quase para o fim da música surge um momento polêmico, do meu lado um 'cabra macho' pergunta: Ei aquilo foi um beijo? E me ficou a dúvida, teria havido um selinho entre Tomas e Peter? ( Música de suspense )... Mas depois de ver vídeos de outros ângulos, consultado especialistas e quase usando bordões de futebol para ilustrar o caso... concluo que no máximo foi uma cabeçada amiga. Voltando para o show... ao final os músicos batem palmas para nós.
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