O show
começou em grande estilo com Conquistador Barato, que foi
tema da novela Bambolê e notei que todos os presentes
estavam celebrando juntos com o
músico, e este clima de celebração confirmou que o show seria diferenciado.
As Sete
Vampiras, tema do filme de mesmo nome de 1985 fez a plateia do HSBC
Brasil cantar
altíssimo e a banda de Leo Jaime é composta de músicos extremamente coesos.
Instantes depois, ele apresenta Solange
do álbum Sessão da Tarde, que na verdade é uma versão em
português do clássico So Lonely do The Police e como
era bom lembrar essa característica dos anos 80 com versões de
clássicos internacionais, e muitas vezes, como neste caso, com letras
totalmente diferentes, apenas se encaixando na harmonia da música.
Leo
Jaime, saúda a todos, fala como é bom estar de volta à São
Paulo e que a próxima, a Pop Star, seria da maior banda brasileira de todos os
tempos: João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, banda que o
músico fez parte e o primeiro LP é um marco no Rockabilly Nacional.
Depois ele
anuncia: "esta foi composta com meu amigo Hebert Vianna"
e comenta sobre não ter dinheiro, de vender o almoço para ter janta, e
finalmente perguntou se
alguém já tinha sido pobre... comentando sobre as características, como lamber
a tampa de um iogurte, e coisas assim. Esta foi a introdução de O Pobre,
onde o destaque foi o saxofonista que tocou com muita qualidade.