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Infelizmente, houve superlotação e muitos não conseguiram ver a apresentação de perto, o local estava muito abafado e em certos momentos alguns optaram por assistir pelas janelas. Na sequencia vieram a Diabolical Dopenosis do Greenferno, a Witch Rider, outra do Sonic Scapes & Weedy Grooves e a Inhale In Hell, também do último registro de estúdio, sempre com a pegada viajante repleta de solos de guitarras característica do Belzebong.
Na trinca final do show, o Belzebong exibiu as canções Names Of The Devil e Acid Funeral ( ambas do Sonic Scapes & Weedy Grooves ) e fechou sua primeira apresentação na capital paulista com a recente Goat Smoking Blues, que também passou bastante adrenalina sonora em sua execução.
O único ponto fraco foi o fato que o Feeling Music Bar, que não atendeu a alta demanda do público, pois, houveram muitos que deixaram para comprar ingresso na porta, mesmo com os avisos de "cheguem cedo", que a produtora havia divulgado nas redes sociais, além de também alguns imprevistos que geraram atrasos. Entretanto, de qualquer forma, todas as bandas foram ótimas e valeu esta noite do Doom Metal Fest para os fãs dos estilos abordados, que venha mais Belzebong na capital paulista futuramente, porém, dessa vez em um local maior para que tenhamos a satisfação plena de seu contagiante show.
Texto: Fábio Braga
Fotos: Lívia Sarno
Agradecimentos a Erick Tedesco e à Abraxas Produtora
pela atenção e credenciamento
Agosto/2017
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