Rock On Stage:
Embora o Skin Culture já esteja na estrada há longos anos, como
começou a banda, quais as influências até chegar nos dias de hoje?
Shucky Miranda: O Skin Culture nasceu entre três amigos dentro
de uma igreja em Mogi das Cruzes interior de São Paulo. Queríamos
levar para a molecada que curte som pesado, um pouco daquela energia
positiva que estávamos vivenciando. Então, eu decidi montar a banda.
Na época fomos influenciados por bandas como Soulfly, Stuck Mojo
e
Biohazard, que é o que estávamos ouvindo bastante.
Lógico, que com o decorrer dos anos a banda amadureceu naturalmente
remetendo as raízes do Metal como Sepultura, Pantera,
Machine Head e
Slayer.
Rock On Stage: O álbum The
Flame Still Burns está no forno há um bom tempo, por que tem
demorado tanto tempo para a gravação e lançamento do álbum? Seria o Chinese Democracy Brasileiro (risos)...
Shucky Miranda: "Não cai uma folha de uma árvore se Deus não
permitir". O fator predominante foi a falta de grana, aliado a
transição dos músicos da banda.
Essa troca de músicos aconteceram
bem no meio do processo de gravação do single do novo cd, o que de
certa maneira ajudou muito no resultado final da obra.
Os novos músicos trouxeram uma vibe totalmente nova e renovada, o
que deixou a gravação final simplesmente fantástica.