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Uma espera de mais de vinte minutos não deixou o pessoal desanimado quando as luzes foram apagadas e no telão da casa, ao fundo do palco apareceu o logotipo de Municipal Waste minutos antes de subirem ao palco. A “logística” arquitetônica do lugar do show é incomum, pois o camarim fica atrás da área VIP e essa área VIP fica atrás do salão perto dos banheiros e da entrada, portanto não tem o backstage propriamente dito ( a tradução de backstage significa literalmente “atrás do palco” ) e a banda vem da área VIP, desce as escadas, dá uns 7 passos e está na área do camarote, ao lado esquerdo do galpão... ops, salão. O clube é um galpão, do jeito descrito acima, atrás do palco fica a chapelaria e não tem nenhuma saída para estacionamento onde a banda possa sair e entrar, todos entram e saem pela frente. No final do show, quem ficou ao lado do camarote via a banda passado por eles e podia cumprimentar os caras e tentar tirar uma foto ou pegar um autógrafo.
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O baixista Philip “Land Phil” Hall ( ex-Nehema e ex-Cannabis Corpse ) em seu jeito de agitar e tocar lembra muito o Marcus D´angelo - guitarrista e vocalista da banda Claustrofobia - quando inclina seu corpo lateralmente e levanta seu baixo, como Marcus faz com a guitarra logo nos começo dos shows e em alguns solos. E todos esse jeito de ser e agitar do Municipal Waste não foi contido no pequeno palco do Clash Clube e pro show ficar melhor faltaram alguns body boards, que alguns fãs sabem bem que são usados em shows onde os membros da banda e quem quiser acaba surfando sobre a platéia. Cada coisa de louco! E os caras são loucos mas não são bobos já que ao final do show chamou toda a mulherada que estava agitando e o palco ficou saturado de mulher!. E as meninas não fizeram feio, e ajudaram e encerrar o show com chave de ouro. Municipal Waste encerra o show com o hino “Headbanger Face Rip”. E não é que o tempo voou e logo depois das 22:00 horas a casa de show estava quase vazia? Apesar de músicas curtas e boa comunicação com a platéia, o povo queria mais, mas mesmo assim se divertiram.
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Ah, no mesmo dia teve show do Guns´n´Roses no estádio do Parque Antártica ( confira cobertura ) ali perto do Clash Clube e o fotógrafo dessa matéria saiu correndo para ver o show, já que o Sebastian Bach ( banda de abertura ) entrou no palco no final do show do Municipal Waste, mas não é que chegando lá nem os cambistas tinham mais ingressos. Garanto que Tony Foresta não levou nenhuma garrafada quando entrou no palco do Clash, enquanto o outro loirinho lá era execrado pelo público, e que se achando “estrela” resolve tratar o público de qualquer jeito. Esses caras, viu! Na verdade ele não passa de um... um... um lixo ( waste ). Interessante o nome de um banda se aplicar a uma pessoa que está li perto deles, não é?
Por Hamilton Tadeu
Fotos: Gil Joker
Abril/2010
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Galeria de Fotos do Municipal Waste
Descrição:
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