Com uma
frenética plateia que entoou os versos de Sing-Along Song
momentos antes do show, o Stryper devidamente caracterizado
com suas vestimentas pretas com detalhes de em amarelo, mesmo
estando mais discretos em relação sua fase mais Glam dos anos 80.
Dispostos a incendiar o espetáculo, o quarteto começou com To
Hell With The Devil e confesso que não esperava ver essa
maravilhosa canção, título do clássico álbum de 1986, logo na
abertura do show.
A energia
criada por To Hell With The Devil mostrou a linha que o
Stryper ia seguir nesta apresentação: torná-la marcante para
todo mundo, pois sem pausar tivemos Sing-Along Song, que
assim como a primeira, foi cantada em uníssono por todos. E aí cabe
um comentário: o peso que o Stryper realiza ao vivo, vindo da
bateria, baixo e guitarras é muito maior que qualquer fã possa
pressupor ao ouvir o cd e eles passam uma vibração que não deixa
ninguém parado.
Muito
carismático, Michael Sweet começa a falar com os fãs e
agradece pela presença de todos, comenta um pouco sobre quem que
estava no Carioca que havia visto a banda antes em
2006, e assim como eu, muitos ergueram as mãos.
Em seguida, comenta
do primeiro disco, diz que ama todos nós e agradece a Deus. Depois
pede nossa ajuda ( como se precisasse ) para a execução de
Loud And Clear do EP The Yellow and Black Attack
de 1983 em mais outro Heavy de primeira.