A próxima é Terminus ( Where Death Is Most Alive ) do cd Fiction
e essa
acorda todos pela execução destruidora. O pessoal reage pulando muito, no palco muitos
sorrisos e bangues até do escondido, e contido, Martin Brändström.
Infelizmente, no meio dessa música eu passo meio mal e saio do meio da pista,
entre tomar água, esperar melhorar, não melhorar, ser orientada pelos
funcionários da casa a falar com a bombeiro, que me atendeu super bem e
aferiu minha pressão; acabei perdendo a apresentação das músicas seguintes,
entre elas State Of Trust ( do Construct ) nessa
há um entrosamento com o agressivo e o melódico perfeito, desse álbum é a
minha favorita.
Também a Endtime Hearts ( outra do Construct
), que é música fabulosa que eu gostaria de ter visto ao vivo para
trazer mais detalhes. Seguiram com ThereIn ( do cd Projector
) e seus riffs cativantes dispensa, apresentações, já que é
quase o hino da banda, as boas línguas me contaram, que nesta música o
público cantou intensamente e agitou bastante e por fim, enquanto me
reestabelecia, foi a vez de Lost To Apathy ( do álbum Character de 2005
), mais rápida e enérgica, muito boa
para bater cabeça!
Volto para dentro do Clash Club e eles já tinham saído do palco para o encore.
Lembra que eu falei que tinha uns bancos para os cansados de plantão, bom
foi lá que me instalei até o fim do show, ouvindo os gritos insistentes dos
fãs para que a banda voltasse a subir no palco.
Logo eles reassumem seus postos e Mikael Stanne pergunta se queremos mais uma
música ( eu particularmente gostaria que eles voltassem nas músicas que não
pude ouvir, mas... ) diante da gritaria generalizada, ele diz que vai ver o
que podem fazer por nós e trazem a bela e melancólica Lethe ( do
The Gallery ), o
público absorve cada nota e canta a plenos pulmões, simplesmente mágico.