Então, eles seguem
o show com a matadora Warrior e Vitor Rodrigues faz pose e
aponta para a galera, que reage com muitos bangues violentos e os músicos no
palco também. Na pista, o pessoal tira muitas fotos, porém, também temos fãs
que cantam juntos, temos amigos tentando um empurra-empurra e braços
estendidos em direção da banda. Enquanto isso, mais pessoas chegaram, que
deixaram a casa com mais ou menos duzentas pessoas.
Cheio de pose
começam a Eye For An Eye e a roda começa e vai aumentando, Vitor
Rodrigues dramático no refrão aponta para os seus olhos e depois os da
galera. Ele pede "hey" e a galera acompanha animada. Na pausa saem do
palco Bruno Pompeo e Vitor Rodrigues ficando só o som da
batera e guitarras, para a intro de Trail Of Blood, essa é fudida e
dá uma acalmada nos ânimos, pois, a maioria escuta compenetrado.
Vitor
Rodrigues fala mais sobre o primeiro álbum, o Mandu, e
avisa que o Mandu está em tudo, em todos os lugares e também
dentro de nós ( achei fofo essas frases ). Dito isso, hora de
executar a faixa título, a Mandu, que tem tudo para ser o hino deste
álbum, o pessoal acorda e se junta nos 'heys' de Vitor Rodrigues, que
bate palmas para nós aprovando o nosso entusiasmo. Já os guitarristas
Renato De Luccas e César Covero, que se dividem em solos
explosivos são caras e bocas no palco, mas a agitação acontece tanto na
plateia quanto dos músicos, pois eles bangueam bastante. A minha
volta muitos gritos como: "eee", "uhul", "du caralho".