Então, 'o
quase brazuca' Mike Portnoy, dá as boas da banda explicando que
aquela seria a sétima vez em nosso país, porém, a primeira nesta
passagem histórica com o Transatlantic e comenta também que seria a primeira vez do
tecladista Neal Morse no Brasil, que foi muito ovacionado
pela platéia.
O álbum
de estreia da banda e alguns pensavam ser este o nome da banda, que
se chama SMPT:e de 2000 e se encaixa com as iniciais de todos
Stolt,
Morse, Portnoy e Trewavas, que teve dele a
segunda música da noite, a My New
World, e neste ponto com quase quarenta minutos de show tivemos
a execução de Shine, que é do novo
álbum e particularmente achei a sonoridade bem parecida
com o Marillion, que embora ocorram muitas quebras de ritmo, não
lembra por exemplo o Floyd e sim a banda que se apresentará em breve
no HSBC Brasil.
Na
sequencia um momento com mais de uma hora de execução foi um medley
de The Whirlwind, de 2009 com as músicas "Overture
(abridged)", "Rose Colored Glasses" e "Evermore".
E durante este longo momento tivemos um digamos bagunça de
emoções ritmos e feelings, um verdadeiro tsunami de qualidade
técnica, sensacional, mesclando boa parte do disco, que nos causou a
sensação de que ele foi tocado acorde por acorde em sua totalidade.