VII Rock In Lago
Com: Garage Machine, Johnny Joe, Six No Rusty,
Venomized
e Dialética
Lago Municipal de Jacutinga/MG
Domingo, 20 de agosto de 2017

    Depois de ter acompanhado o excelente show do Cachorro Grande e de algumas bandas de abertura na noite anterior ( confira aqui ), no domingo era dia de conferir as bandas de Espírito Santo do Pinhal/SP e Andradas/MG, que tiveram a missão de finalizar este grande evento, sendo que acompanhei aos shows do Dialética, Venomized, Six No Rusty, Johnny Joe e Garage Machine, que se apresentaram nesta ordem, porém, as atividades do VII Rock In Lago já haviam começado antes com as bandas Sunset Boulevard e Brutal System.

    E para mim foi mais especial ainda, pois, além de rever os amigos de várias dessas bandas, fui com o pessoal do Garage Machine na van e por consequência, me divertindo ainda mais, pois, já afirmo aqui essa galera é incrível e bastante animada, inclusive, fora do palco.

    Entretanto, neste domingo, quem também marcou presença no VII Rock In Lago foi a chuva, que era importante, mas, poderia ter deixado para cair na segunda... e por conta disso, o público não foi tão grande quanto no sábado. Ainda assim, muitos presentes estavam lá para conferir aos shows e encararam a chuva e o frio que fazia.

Dialética

    Quando cheguei no Lago Municipal de Jacutinga/MG novamente, os mineiros de Andradas do Dialética já estavam no palco e já haviam tocado metade do seu set, entretanto, cheguei em boa hora, pois, acompanhei a boa versão de Black do Pearl Jam, que foi seguida por Irreversível do CPM 22, que passou muita energia também.

    Formada por Ricardo Rezende ( Kbção ) nos vocais, Daninho Monteiro no baixo e backing vocals, Cristiano Vietri na guitarra e backing vocals e Leonardo Andrade na bateria, o Dialética revisita covers de nomes famosos do Pop Rock Nacional mais atual, como ficou evidente na próxima, a Mulher de Fases do Raimundos, onde um ponto chamou a atenção: o vocalista Ricardo Rezende ( Kbção ), que estava sem camisa naquela tarde bastante fria e só posso explicar da seguinte maneira... o calor do show não deixava ele sentir frio.

    Vale dizer também que o Dialética se apresentou no Cachorro Loko Rock Festival em Andradas/MG no dia anterior despejando toda essa energia que pudemos acompanhar nesta tarde.

    Até Quando do Gabriel, O Pensador, que é consideravelmente agressiva foi a seguinte e provocou mais agitação dos que a conheciam. Come Out And Play do The Offspring colocou a galera para pular e o vocalista Ricardo Rezende ( Kbção ) não parava de se mexer pelo palco, o que é muito importante e ajuda a inflamar quem está embaixo. Lembrando e homenageando o Charlie Brown Jr., o Dialética tocou a Samba Makossa em um formato mais lento, que ficou muito interessante, mas, claro no decorrer contou com alguns momentos mais raivosos.

    Antes de executarem mais uma, o vocalista apresenta o Dialética para nós e Mantenha o Respeito do Planet Hemp foi responsável por fazer a galera agitar novamente. No final do show, eles tocaram a Eu Quero Ver o Oco do Raimundos mantendo o padrão encorpado da música e fecharam com a Killing In The Name do Rage Against The Machine, que é possuidora de um alto poder de contagiar e por conta disso faz praticamente todos mexerem seus pescoços em um set semelhante ao praticado pelo Garage Machine. E o Dialética soube como extrair um ritmo na medida desta canção em sua versão.

    Depois quando o show já havia terminado eu conversei com os integrantes do Dialética, o vocalista Ricardo Rezende ( Kbção ) me contou que em uma certa confusão acontecida no dia anterior, ele machucou o nariz e se fosse ver não poderia se apresentar neste domingo, porém, a vontade era tamanha que mesmo não estando no melhor de seu físico, ele veio com a banda para Jacutinga e fez um ótimo show... coisas que só quem é do Rock vai entender este tipo de dedicação. Parabéns Dialética.

Set List do Dialética
1 - Outro Lugar
2 - Tudo Que Ela Gosta de Escutar
3 - O Tempo Sobrou Céu
4 - Tempo Perdido
5 - O Preço
6 - Que Vês
7 - Zóio de Lula
8 - Black
9 - Irreversível
10 - Mulher de Fases
12 - Até Quando
13 - Come Out And Play
14 - Samba Makossa
15 - Mantenha o Respeito
16 - Eu Quero Ver o Oco
17 - Killing In The Name

Venomized

    O Venomized, banda de Espírito Santo do Pinhal/SP que é formada pelos meus amigos Saulo Benedetti nos vocais, Murilo Barbosa Barim no baixo, Lucas Dantas na guitarra e o Gonzo na bateria era a próxima atração deste VII Rock In Lago e disparada, a mais pesada dentre todas. Sim, pois, eles vieram com um show mergulhando em um poderoso Death Metal de grandes nomes do estilo.

    Antes de contar como foi o show, quero ressaltar o posicionamento de palco do vocalista Saulo Benedetti, que ficou na ponta direita ( de quem está olhando o palco ) e isso não é tão comum, pois, ele deixou o Murilo Barbosa Barim com seu baixo estilizado no centro do palco. E foi com Nonexistence do Six Feet Under, que o Venomized começou a quebrar tudo em seu ritmo cadenciado e de vocais urrados. Aliás, Saulo Benedetti soltou seu vozeirão e urrou com garra.

     Prosseguiram com outra do Six Feet Under, a  Human Target , que seguiu por linhas mais cadenciadas, arrastadas e furiosas de forma que os presentes que não eram acostumados com um Death Metal, certamente, acredito que assustaram com os caminhos que o Venomized estava percorrendo neste VII Rock In Lago.

    Slave New World, uma das muitas pancadas destrutivas do Sepultura também marcou presença no show do Venomized e foi bravamente urrada por Saulo Benedetti levando a abertura de rodas pelos presentes assim como em Matando Gueros do Brujeria, que é deveras colérica.

    A trinca final do Venomized foi de quebrar o pescoço, pois, eles começaram com Back To The Primitive do Soulfly seguiram por Division Del Norte do Brujeria e terminaram seu arrasador set com Roots Bloody Roots do Sepultura. Em meio a nomes que não tocam um Death Metal, a inclusão do Venomized no cast do VII Rock In Lago foi importante, pois, sabemos que Minas Gerais é o berço de muitos grandes nomes do estilo, sendo que este quarteto pinhalense representou com qualidade e faço votos para eles possam se apresentarem mais vezes.

Set List do Venomized
1 - Nonexistence
2 - Human Target
3 - Slave New World
4 - Matando Gueros
5 - Back To The Primitive
6 - Division Del Norte
7 - Roots Bloody Roots

Six No Rusty

    Formada na cidade de Andradas/MG e contando com um vocalista pinhalense, o Six No Rusty foi ao palco por volta das 18hs para efetuar um set list relembrando de grandes clássicos do Rock e Heavy Metal, porém, algo não desejado também resolveu dar as caras... a chuva, que se anteriormente estava uma pequena garoa, agora se tornou mais forte e fez o público assistir ao show de Alencar Moraes nos vocais, Marcelo Monteiro e Rodrigo Pardal nas guitarras, Everton Negão no baixo, Fernando Feijão na bateria e backing vocal e Rafael Galo teclados e backing vocal lá da área onde estavam os Food Trucks.

    Alencar Moraes pronuncia um "boa noite galera... " e os acordes de Welcome To The Jungle do Guns'n'Roses iniciaram a primeira do show do Six No Rusty, que garantiu uma bela vibração dos presentes, mas, conforme falei, lá de trás.

    O vocalista sabe cantar passando emoção e sabe como abusar dos agudos durante a ótima base instrumental feita pelos demais. Animado, ele fala: "nós somos a Six No Rusty" e o clássico andamento de Highway Star denuncia que seria do Deep Purple o próximo clássico do show da banda, que foi executado nos moldes do quinteto inglês e disparando muita eletricidade.

    Um sucesso dos anos 70 do Heart e que é uma canção altamente inflamada também foi lembrada nesta noite e Barracuda teve sua vibração garantida nos solos dos guitarristas Marcelo Monteiro e Rodrigo Pardal. Do mestre Ronnie James Dio e sua banda tivemos a Rainbow In The Dark, que também agradou os fãs presentes no VII Rock In Lago. Highway To Hell do AC/DC foi lembrada pelo Six No Rusty e alguns mais corajosos foram mais próximos do palco mesmo com a chuva, entretanto, não dava para ficar muito por lá, mas, destaco os solos de guitarras da entrosada dupla da banda.

    A balada I Remember You do Skid Row suavizou e nos colocou diante de um grande hit do Hard Rock do final dos anos 80 e início dos 90, sendo que esta foi tocada exaustivamente nas rádios e a versão exibida pelo Six No Rusty neste princípio de noite passou muita emoção também, especialmente, nos vocais.

    Ainda de uma linhagem mais suave e com dedicação a um amigo, I Want To Break Free evidenciou o tecladista Rafael Galo num primeiro momento e depois os solos melosos realizados pela dupla Marcelo Monteiro e Rodrigo Pardal neste sucesso do Queen. Alencar Moares anuncia a seguinte desta forma: "essa música que a gente vai tocar agora é de uma das maiores bandas de todos os tempos... Journey..." e assim, Separate Ways foi exibida com muito brilho pelo sexteto.

    Continuando o show tivemos a Crazy Train do Ozzy Osbourne, um dos grandes 'Heavys' dos anos 80 e logo na sequencia tivemos simplesmente a The Number Of The Beast do Iron Maiden. Nesta hora, a chuva já havia diminuído um pouco e aí alguns presentes foram mais a frente para curtir a música de perto.

    E a penúltima do Six No Rusty foi uma canção que sempre me traz boas lembranças, estou falando do megasucesso Hard Rock The Final Countdown do Europe. Fear Of The Dark, que desde que foi criada pelo Iron Maiden está nos seus shows e sempre que alguma banda faz uma versão é garantia de empolgação do público, como foi o caso. Como sempre o Six No Rusty realizou uma apresentação muito boa e escolheu ótimas canções para seu show neste VII Rock In Lago, pena que a chuva atrapalhou um pouco a participação do público com eles.

Set List do Six No Rusty
1 - Welcome To The Jungle
2 - Highway Star
3 - Barracuda
4 - Rainbow In The Dark
5 - Highway To Hell
6 - I Remember You
7 - I Want To Break Free
8 - Separate Ways
9 - Crazy Train
10 - The Number Of The Beast
11 - The Final Countdown
12 - Fear Of The Dark

Johhny Joe

    A próxima banda deste domingo de encerramento do VII Rock In Lago seria a pinhalense de Pop/Rock Johnny Joe, que é formada por Leonardo Fenólio e Laura França nos vocais, Paulo Sampaio e Renan Tonietti nas guitarras, Daniel Dantas na bateria e Leo Picolli no baixo. Entretanto, neste domingo, o vocalista Leonardo Fenólio não estava presente e a estratégia da para para substituí-lo foi bastante interessante, pois, vários vocalistas dividiram os vocais com a ótima Laura França ou cantaram algumas músicas com os outros membros da banda, que acabaram por deixar o show ainda melhor e em um clima de grande festa.

    E foi com a canção Pulsos da cantora Pitty, que fica muito bem na voz da Laura França, que o Johnny Joe começou o seu show, que foi seguido por Pyscho Killer do Talking Heads e a excelente versão que a banda realizada para Take Me Out do Franz Ferdinand, com destaque aos vocais, as viradas do baterista Daniel Dantas e aos toques do baixista Leo Piccoli. Are You Gonna Be My Girl do Jet foi outra que também contou com o comando dos vocais de Laura França, que a cada show que vejo do Johnny Joe está cantando mais forte e se soltando mais.

    Na próxima trinca do show do Johnny Joe, eles convidaram Diego Spósito ( irmão do Thiago Menê do Popmind ) para cantar algumas músicas, sendo que com muita personalidade e carisma ao se movimentar pelo palco, tivemos Até O Fim dos Engenheiros do Hawaii; a excelente versão de Like A Stone do Audioslave, onde não teve como não lembrar da triste partida prematura do vocalista Chris Cornell e também a Chopis Centis do Mamonas Assassinas, que trouxe um clima bastante descontraído ao show da banda.

    Outro cantor convidado foi o organizador do Rock In Lago e vocalista do Flor de Lótus, Rodrigo Tuiaya, que cantou a atual Ideologia do Cazuza e foi acompanhado por muitos dos presentes, que agora se aproximaram mais do palco, já que a chuva havia dado um tempo.

    Na versão de Mulher de Fases do Raimundos, o Johnny Joe novamente convida Diego Spósito para cantar seus versos e até o Alencar Moraes do Six No Rusty também participou do show ao cantar muito bem a Plush, sucesso do Stone Temple Pilots, que não deixou de ser uma homenagem ao vocalista Scott Weiland, que também nos deixou há quase dois anos atrás. As participações e a festa no palco continuam com Wicked Game do cantor Cris Isaak vocalizadas em um lindo dueto de Laura França e Alencar Moraes.

    Na sequencia tivemos o Ratinho do Garage Machine para cantar A Mais Pedida do Raimundos junto com a Laura França, sendo que a divisão entre os dois ocorreu de forma bastante natural e divertida para quem estava acompanhando. Após aproximadamente uma hora de show para o final, o Johnny Joe 'recrutou' Alencar Moraes para junto da Laura França executarem a dobradinha de Wholla Lotta Love/Rock'n'Roll do Led Zeppelin com direito a inclusive ao baterista Língua do Flor de Lótus dividir a bateria com Daniel Dantas e olha... ficou bacana.

    O Johnny Joe encontrou um jeito excelente de suprir a falta do vocalista Leonardo Fenólio, que divide as atenções com a Laura França com a presença dos vocalistas convidados, que nos deu a sensação das comemorações de entregas de prêmios que vemos nos Estados Unidos e o melhor, isso, sem perder a dinâmica dos shows do sexteto.

Set List do Johhny Joe 
1 - Pulsos
2 - Pyscho Killer
3 - Take Me Out
4 - Are You Gonna Be My Girl
5 - Até O Fim
6 - Like A Stone
7 - Chopis Centis
8 - Ideologia
9 - Mulher de Fases
10 - Plush
11 - Wicked Games
12 - A Mais Pedida
13 - Wholla Lotta Love/Rock'n'Roll

 

Garage Machine

    A banda que ficou com a responsabilidade de encerrar o VII Rock In Lago foi o Garage Machine e os elétricos Ratinho nos vocais, Jéh e Matheus Garage nas guitarras, Paulo Sosi no baixo e Celo na bateria subiram no palco às 20:30 para realizarem um show que repleto de adrenalina como é um padrão da banda. Eles começaram fermentando a galera com a introdução ligada na composição própria Reação, e vale ressaltar, das bandas que vi neste domingo, o Garage Machine foi a única que possui composições próprias e aproveitou a oportunidade de compartilhar conosco suas canções.

    Relembrando de uma de suas grandes influências, o incontido Ratinho canta a Zoio de Lula do Charlie Brown Jr. e continua com a Labo B Lado A do O Rappa, outra que eles também sempre incluem nos shows e sempre causa um ótimo frisson nos fãs.

   A composição autoral Veja Você também esteve no show e cravou a importância que possui com seus solos de guitarras mais distorcidos e fortes da dupla Jéh e Matheus Garage, que também se movimentam bastante no palco. Me Lambe do Raimundos deu sequencia à empolgada apresentação do Garage Machine, que pouco depois teve Não Sei Viver Sem Ter Você do CPM-22 e foi cantada por muitos dos presentes, que apreciam e gostam desta canção.

    Com o imenso carisma de sempre, Ratinho pergunta: "vocês tão bebendo aí..." e emenda um grande discurso, que serve para provar como ele sabe comandar os fãs mantendo a agitação em alta, que inflaciona-se aos dedilhados contidos em Samba Makossa do Charlie Brown Jr. e que contou com uma participação do também pinhalense Niddal ( vocalista do Já era Babylon ), que dividiu os vocais com ele. E claro que este momento será lembrando por muito tempo pelo Niddal.

    Outra também que os fãs já acostumaram a curtir nos shows do Garage Machine é a versão para A Cera da banda O Surto e sempre reparo que todos estão com ela na ponta da língua, pois, sempre cantam com o Ratinho esta que os guitarristas Jéh e Matheus Garage solam bastante e com precisão suas guitarras. Na seguinte, o Ratinho convida para o palco o Rodrigo Tuiaya ( do Flor de Lótus ) para dividir os vocais com ele em Tempo Perdido do Legião Urbana em um momento bem emocionante do show, que terminou mais pesado e contou com o costumeiro e cativante prolongamento que o Garage Machine.

    Aliás, essas participações demonstram a amizade e a união que existem entre as bandas e para quem está no público é sempre muito bacana conferir um outro músico levando seu brilho e formato de cantar no show de uma banda diferente da sua.

    Aos toques opacos do baixista Paulo Sosi, que adora dar uns pulos durante o show, hora de uma música que fazia tempo que não ouvia o Garage Machine tocar... a Deixa Eu Falar do Raimundos, que conta com uma agressividade em seus vocais e toques fortes do baterista Celo. O final do set do Garage Machine foi puramente Heavy Metal e começou com a detonadora Enter Sandman do Metallica, onde novamente aconteceu algo que me encheu de orgulho: o vocalista Ratinho colocou o microfone diante de mim e eu repeti a dose ocorrida no Revolution Fest em Espírito Santo do Pinhal ( leia aqui )... cantar alguns versos com a banda.

    Para botar a galera para pular tivemos Eu Quero Ver o Oco do Raimundos, que sempre está nos sets da banda e sempre provoca aquela 'vibe' na galera, pois, a música é consideravelmente eletrificada e agressiva e contou com uma nova participação do Niddal com o Ratinho.

    No encerramento do show do Garage Machine e do VII Rock In Lago, o quinteto tocou a Killing In The Name do Rage Against The Machine e olha já vi várias bandas tocando a versão desta música, porém, a melhor de todas é a que estes meus amigos pinhalenses fazem, que é para 'banguear' mesmo e ficar com dor no pescoço pela garra que sempre é exibida. Estava tarde, muitos já tinham ido embora, e isso importa? para o Garage Machine e para quem ficou... claro que não, e a 'saidera' veio com a Papo Reto do Charlie Brown Jr., que contou com as despedidas da banda e a certeza mais uma sensacional apresentação na carreira. 

Set List do Garage Machine

1 - Intro/Reação
2 - Zoio de Lula
3 - Lado B Lado A
4 - Veja Você
5 - Me Lambe
6 - Não Sei Viver Sem Ter Você
7 - Samba Makossa
8 - A Cera
9 - Tempo Perdido - Rodrigo Tuaiaa
10 - Deixa Eu Falar
11 - Enter Sandman
12 - Eu Quero Ver o Oco
13 - Killing In The Name
14 - Papo Reto

    O VII Rock In Lago teve sua conclusão de uma forma que posso apontar como satisfatória, pois, novamente serviu para abrir espaço para várias bandas do interior mineiro e de Espírito Santo do Pinhal/SP mostrarem suas versões para grandes canções do Rock, nos brindou com o excelente show do Cachorro Grande e arrecadou toneladas de alimentos para as instituições de caridade de Jacutinga/MG.

    Aproveito este final de matéria para agradecer ao Rodrigo Tuiaya e à Marcela Sosi pela recepção no evento nos dois dias que estive presente lá, à simpática Diretora de Cultura Priscilla Moraes e também aos amigos do Garagem Machine. Que todos os envolvidos possam continuar firmes com este importante projeto cultural de forma gratuita e também enaltecer o clima positivo que temos nos eventos de Rock. Que venha o VIII Rock In Lago.

Texto e Fotos: Fernando R. R. Júnior
Agradecimentos a Rodrigo Tuiaya e Marcela Sosi
pela atenção e credenciamento

Setembro/2017

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Venomized e Dialética
no VII Rock In Lago de Jacutinga/MG

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