Dark Witch
Eram pouco mais de 23hs,
quando a segunda banda do festival entrou no palco, e esta era uma que
eu aguardava muito para assistir o seu show desde quando ouvi o seu
primeiro álbum, o The Circle Of Blood (
confira resenha ), pois, o
Dark
Witch é praticante do chamado Heavy Metal Tradicional e se a pegada em
estúdio já havia me impressionado bastante, muito provavelmente ao vivo seria
melhor ainda.
E Bil Martins nos vocais e baixo,
Andre Kreidel na bateria, Cesar Antunha e Décio Andolini
nas guitarras
se posicionaram no palco de costas para o público enquanto a rápida introdução foi
tocada para logo em seguida detonarem com a Circle Of Blood, que teve uma recepção muito
calorosa do público.
Além da eletricidade dos solos de guitarras nesta
primeira música, o que chamou a atenção foi o alcance dos vocais de Bil
Martins, que nos cumprimentou com um "Boa Noite" e emendou entre muitos
aplausos a rápida Wild Heart, que teve seu título berrado pela galera,
afinal, o Dark Witch soube contagiar a todos, seja nos vocais ou nos
eletrizantes solos de guitarras da entrosada dupla Cesar Antunha e
Décio Andolini.
Antes de iniciar a
próxima, o vocalista comenta que ambas as músicas estão no primeiro cd
da banda e avisa que será tocada a Master Of Fate, com seus
pesados toques de baixo, muitos solos de guitarras e vocais em coro, que
resultaram em um solidificado 'Heavão', que não deixou ninguém parado.