Marcelo
Niero
Foi por
volta das 18hs que a parte musical do evento teve início, pois,
antes enquanto são montados e organizados os equipamentos, os
presentes vão confraternizando harmonicamente, pois, é sempre muito
gostoso rever vários amigos, que se não forem em momentos assim, não
temos oportunidades de revê-los. E devidamente em seu posto, Marcelo Niero
exibiu a primeira de suas músicas, a Hioderno do
citado
álbum Apocalipse e seguiu batendo firme esta música.
O formato onde
apenas temos o baterista sendo acompanhado pela trilha de fundo é
interessante, pois, prestamos atenção em cada um de seus toques e certamente
que aumentaram a pressão ( mesmo tocando para os amigos ) no Marcelo Niero,
porém, ele se saiu bem neste começo. Na sequencia veio a Pajé, onde são
evidenciados os toques no baixo e percebemos que para acompanhar são
necessários mais toques na bateria, o que acredito que tenha dado bastante
trabalho para executar esta música no período de sua criação.
Antes da terceira executada por
Marcelo Niero comentou um pouco sobre o disco Apocalipse e
a importância que o projeto Garagem do Rock teve para ele
e para o Rock'n'Roll na cidade de Espírito Santo do Pinhal/SP, além de agradecer ao
André Torres pelo espaço, a presença de todos
e conta que nós estamos sendo 'cobaias' do formato workshop e realizar uma sequencia de shows enfatizando que
"nada melhor que o Garagem do Rock para a
gente tentar como funciona a ideia", assim começa a tocar a mais calma
Alta
Tensão, onde 'abusou' dos pratos e efetuou várias viradas de bateria com a
habilidade que possui, que resultaram em muitos aplausos.
Conforme havia
informado anteriormente, Marcelo Niero continua sua apresentação com a No
Groove, que é mais calma, exceção apenas para as suas viradas, que ao vivo
são sempre mais emocionantes de se assistir, sendo seguida por Suor Rising
do Scarabeus registrada em seu disco Nenhum Paraíso te Espera
(
leia resenha
).