Korpiklaani
Abertura: Týr

Sábado,
31 de maio de 2014
no Clash Club em São Paulo/SP

    Com o grande número de shows internacionais que estão acontecendo no Brasil nestes últimos anos, algumas bandas estão realizando tour conjuntas para conseguir mais público para os seus shows e também para aproveitar as datas disponíveis no calendário, e este foi o caso da banda finlandesa Korpiklaani e da banda das Ilhas Faroe Týr, que além de São Paulo, se apresentaram antes em Porto Alegre/RS e fechariam a turnê brasileira com um show no Rio de Janeiro/RJ.

    Ambas já passaram pelo Brasil em outras oportunidades, mas não juntas e nesta grande festa promovida pela Dark Dimensions, tivemos uma noite com a junção do Heavy Metal com o Folk, muito divertida e que levou muitos fãs no Clash Club em São Paulo/SP, que estiveram em um grande número prestigiando o estilo que cresce muito e possui uma grande aceitação no Brasil.

Týr

    Chego ao Clash Club umas 18h30, quando na casa, vejo como ela já está quase cheia, então não rolou o meu típico passeio, só deu tempo mesmo para beber alguma coisa e correr para pegar um lugar de boa visualização para alguém desprovido de altura como eu. Às 19h30, de pé e em cima do sofá que está no mezanino, vejo os músicos Gunnar H. Thomsen no baixo e backing vocals, Terji Skibenæs na guitarra e backing vocals, Heri Joensen nos vocais e guitarra, Amon Ellingsgaard, que assumiu as baquetas do Týr em 2013 ( ele também toca no Heljareyga projeto paralelo de Heri Joensen ) subirem ao palco.

    O Týr é uma banda das Ilhas Faroé ( arquipélago localizado ao norte da Inglaterra e ao sul da Islândia ), que eu definiria como Heavy Power Folk Metal e em sua segunda vinda ao Brasil ( a primeira você confere aqui ) vem com um set onde tocam músicas do novo álbum, Valkyrja de 2013, além de também clássicos dos seus 16 anos de estrada.

    Heri Joensen nos cumprimenta: "Obrigado! Boa noite é muito bom estar de volta, essa é do nosso ultimo álbum Valkyrja! Compre se ainda não tiver!". Eles abrem o show com a Blood Of Heroes e na parte "Set us free, Destiny, For the blood of heroes bought..." e eu lhe pergunto: como não cantar esse refrão? Nós agitamos, seja com pulos, gritos e punhos ao ar, todos comemoramos muito.

    O hino Hold The Heathen Hammer High do álbum By The Light Of The Northern Star de 2009, começa com nossos 'heys'. Está escrito Týr com a arte da capa do último álbum nos painéis do lado do palco, essa é 'foda', pois foi cantada em coro por toda a pista, Terji Skibenæs e Gunnar H. Thomsen interagem muito com público, seja indo até a ponta do palco, sorrindo ou fazendo caras e bocas. A casa está quase lotada, Gunnar H. Thomsen pede 'oooh' e provoca a galera apontando para o público, como se fosse dizer: "Ei! Você mesmo! Agita aí!".

     Heri Joensen fala que somos fantásticos e iria falar mais coisas, mas nós gritamos tanto "Týr, Týr!", que interrompemos a fala dele, quando aparece uma brecha, ele comenta que tocaram essa música poucas vezes ao vivo, e então, Another Fallen Brother ( do Valkyrja ) gritamos toda a música, o baixista Gunnar H. Thomsen agita muito e sempre sorrindo, os cabelos lindos e lisos de Heri Joensen fazem parecer que ele está em um comercial de 'shampoo' toda vez que um vento passa por ele. Ele pergunta: "Obrigado, mas me digam como vocês dizem (e faz o gesto de um brinde, mas vai saber como se escreve saúde em 'feroês' )? Nós que entendemos tudo de sinais, gritamos saúdeee!".

     Enquanto ele brinda com a gente e prossegue: "A próxima é do nosso sexta álbum The Lay Of Thrym ( de 2011 ) essa música fala sobre liberdade! Flames Of The Free!". Nós começamos no 'hey, hey',mas, a maioria das pessoas canta e os ânimos acalmam ligeiramente, porém, ainda temos gritos de uns Týr e punhos ao ar, as três cordas se juntam para esse solo e nós acompanhamos com punhos ao ar.

    O frontman Heri Joensen então fala: "Vamos tocar mais uma do novo álbum" ( ele também comenta sobre a letra da música, mas não entendo ) e Mare Of My Night é tocada com o baixista Gunnar H. Thomsen fazendo um show à parte, pois, ele fala com os que estão mais perto e pede 'horns in the air!'. No meio da galera um empurra, empurra básico. O guitarrista Terji Skibenæs aparece bem concentrado no solo e o pessoal mais para o fundo da pista está mais tranquilo e mal acaba a distorção da guitarra, entra a intro Grímur á Miðalnesi seguida de Wings Of Time, ambas do cd Ragnarok de 2006, e esta é cantada a plenos pulmões do início ao fim com muitas palmas na parte calma, os músicos bangueiam muito e a galera na frente do palco não para com o 'hey' enquanto os demais cantam tudo. Em agradecimento pela grande empolgação, eles jogam palhetas para nós.

    Heri Joensen desafia: "Eu duvido que vocês lembrem dessa! Essa é a Dreams" - gravada no álbum Eric The Red de 2003 e sua letra é sobre a importância das lendas nas nossas vidas. A galera já vem gritando, desde lá de trás da pista, cantamos bem alto, imagina se não lembrássemos dela. Pense numa música heróica! Gunnar H. Thomsen e Terji Skibenæs são só sorrisos no palco quando se juntam para tocar, e mais uma vez, muitas palmas ao fim dessa e vai mais palheta para o povo.

    Heri Joensen agradece e avisa: "Muito obrigado! Está na hora de música tradicional... essa é a Ramund Hin Unge", mais uma gravada no Eric The Red e nesta música, me esquece... Eu e muita gente da pista! O que eu consegui ver foram roda de amigos, gritos e pulos. Novamente ele agradece com um "Obrigado São Paulo! A próxima é By The Sword In My Hand" e a composição do álbum By The Light Of The Northern Star foi a próxima do set. Terji Skibenæs toca a guitarra de boa, enquanto nossa voz encobre o vocalista Heri Joensen, que no refrão canta: "Com a espada em minha mão. Eu vou conquistar a terra!" - Tem letra mais épica? O baixista Gunnar H. Thomsen - animado - assume totalmente o controle nessa música, seja cantando com a gente o refrão ou incentivando pulos e cantando conosco, o cara abre os braços e comanda o 'hey!'.

    O vocalista agradece e nos questiona: "Então vocês estão se divertindo?". E diante dos nossos gritos ele completa: "Eu acredito em vocês! Essa é outra música tradicional Tróndur Í Gøtu!", também composta no By The Light Of The Northern Star para nós e toda a casa sem exceção no 'hey', essa música é uma das minhas favoritas e até sai do meu posto de observação para ir lá gritar no meio do povo no mezanino, não contente Gunnar H. Thomsen incentiva "C'mon!" e ainda vai passear até Terji Skibenæs para angariar uns sorrisos do outro lado da pista. Várias pessoas cantam juntos, enfim, tivemos outra música sem comentários, só me resta pegar o meu machado de guerra e partir! ( bom no meu caso, está mais para pegar o meu bloquinho e escrever sem parar... ) e vejo todos os músicos cantarem o refrão juntos.

    Heri Joensen brada: "Thank you! Vamos para mais uma do último álbum? Lady Of The Slain!" e nessa musica nem todos cantam, ela é mais pesadona, mas quem canta, canta apaixonadamente, até o Amon Ellingsgaard se levanta da bateria e pede 'hey', agora todos se unem no 'oooh'.  Mais uma vez o vocalista elogia e continua: "Thank you São Paulo! Agora estamos próximos do final, vocês têm tempo para mais uma? Hm vocês querem duas? Essa é uma do último álbum Grindavísan", e mesmo sendo do último álbum, a galera canta a plenos pulmões inteira, essa é o caos, muitos sorrisos do guitarrista Terji Skibenæs, além muitos punhos ao ar e claro sempre muitas palmas.

    "Thats it São Paulo! Essa é a última, vamos ver a vocês? Put your hands in the air!" - avisa um empolgado Heri Joensen, Sinklars Vísa ( do álbum Land de 2008 ) muito aguardada pelos fãs que gritavam por ela em vários momentos e o pessoal se entrega nessa poderosa canção, eu também claro, pulamos e agitamos muitos. Heri Joensen, com um sorriso de orelha a orelha, diz: "obrigado vocês são os melhores e espero ver vocês de novo!".

    E continua: "Essa é a última só para vocês porque vocês são ótimos, qual vocês querem?". E qual a melhor forma de fechar o show dos caras senão com a Shadow Of The Swastika ( do The Lay Of Thrym ) e estas palavras resumem essa canção: "And kiss my Scandinavian ass!", que também é uma crítica ao neo-nazismo enquanto que o trio Heri Joensen, Gunnar H. Thomsen e Terji Skibenæs sobem no P.A. para tocar esses riffs poderosos e ficarem mais perto da gente. Infelizmente, acaba a música e eles vêm até a frente, saúdam a galera, pegam na nossa mão, tiram mais e mais fotos, Amon Ellingsgaard aproveita para jogar suas baquetas e eles saem do palco as 20h45.

Set List do Týr
1 - Blood Of Heroes
2 - Hold The Heathen Hammer High
3 - Another Fallen Brother
4 - Flames Of The Free
5 - Mare Of My Night
6 - Grímur á Miðalnesi / Wings Of Time
7 - By the Sword In My Hand
8 - Lady Of The Slain
9 - Grindavísan
10 - Ramund Hin Unge
11 - Dreams
12 - Tróndur Í Gøtu
Encore:
13 - Sinklars Vísa
14 - Shadow Of The Swastika

Korpiklaani

    Durante o intervalo muita gente sai para fazer qualquer coisa, temos stands com camisetas, colares, caixinhas Folks, eles tem de tudo para vender. Só é difícil se mexer por aqui, pois a casa está lotada agora. O Korpiklaani é uma banda finlandesa de Folk Metal, porém, com muito mais elementos Folks do que de Metal, formada atualmente por Sami Perttula no acordeom, Jarkko Aaltonen no baixo, Matti "Matson" Johansson na bateria, Jonne Järvelä nos vocais e guitarra, Kalle "Cane" Savijärvi na guitarra e Tuomas Rounakari no violino e teclado.

    Eles estão na estrada desde 1993 e já vieram ao Brasil em duas oportunidades, uma 2010 e em 2012 ( confira como foi ). Ouço os primeiros testes de instrumentos e o pessoal já volta a se reunir em frente ao palco, todos bem ansiosos. Logo começam a gritar "olê, olê, olêêêê Korpli! Korpliiiii!".

    Às 21h10, começam uma intro no acordeom e a galera pula muito, isso que os músicos nem subiram ao palco ainda, para decorar temos painéis com a arte da capa do último álbum dos caras, o Manala de 2012 e o guitarrista Kalle "Cane" Savijärvi" pergunta: "como vocês estão São Paulo? É bom estar de volta!" e iniciam a pesada Tuonelan Tuvilla do último álbum, essa é a música que aflora o espírito fanfarrão Folk na galera, temos seis pessoas o palco, o que dificulta para um pouco a movimentação de Sami Perttula e seu acordeom, entretanto, o pessoal na pista agita com vontade. Quando Jonne Järvelä aparece, me lembra o vocalista Michael James Hucknall da banda Simply Red, só que com 'dreads'.

    Também do último álbum, a seguinte, Ruumiinmultaa é cantada a plenos pulmões e a galera faz a roda no meio da pista. Muitas câmeras ao ar, eu penso comigo... com toda essa gente pulando pra todo lado, o povo não tem medo de perder essa câmera não?  No intervalo, muitas palmas, Jonne Järvelä só fala o título da próxima, que foi Metsämies ( do cd Korven Kuningas de 2008 ) e o povo enlouquece, parece que toda a casa pula ao mesmo tempo, um espetáculo, Jonne Järvelä tem a galera na mão, a maioria canta e pula como se estivessem bêbados, mas estão... apenas alegres demais! Temos alguma microfonia, mas não chega a atrapalhar.

    Os músicos se movimentam bastante pelo palco, no meio da música o Jonne Järvelä pede 'hey' e nós obedecemos, tem uma roda curiosa lá em baixo, eles se abraçam e giram... Deve ser uma roda zueira só pode. Tuomas Rounakari com seu violino e Sami Perttula e seu acordeom fazem o par de músicos mais animados da noite, eles conversam, disputam notas entre si, é só alegria. O guitarrista Kalle "Cane" Savijärvi estava animado pula e pede punhos ao ar.

   Eles emendam uma atrás da outra, agora é a vez de Juodaan Viinaa, do álbum Karkelo de 2009 ( essa música é um cover da música do cantor finlandês Hector do cd Yhtenä Iltana de 1990 ) e Jonne Järvelä vem até a ponta para cantar: "Todos comigo! Lalala laiiii..." e o resto da música, como eles cantam em finlandês tem muito 'embromation' do meu lado, mas o que vale é que cantamos mesmo assim e não fazemos feio... claro! O calor só aumenta por aqui, Sami Perttula mostra toda sua habilidade no acordeom nessa música e para todo lado que eu olhe, não tem ninguém que não agite resultando em muitas palmas ao seu fim. Eles dão uma micro pausa para abrir a bandeira do Brasil e Jonne Järvelä agita a bandeira ao som da Petoelaimen Kuola ( do novo Manala ) e a coloca em cima do painel no palco, o povo canta junto, e dá-lhe punhos ao ar. Essa banda é a mais divertida de olhar e ouvir que eu já assisti ao vivo. Como essa música é mais pesada deu uma acalmada nos ânimos, mas bangueamos sempre.

   Sumussa hämärän aamun ( mais uma do Manala ) é matadora e na pista, algumas pessoas fazem uma 'dancinhas' no meio da roda e os outros se juntam no empurra, empurra, depois o pessoal faz uma roda e fica pulando como se estivessem em volta da fogueira. Pausa para enxugar o suor e a galera insistente, pede mais e mais músicas, mas em menos de um minuto eles começam a animada Uniaika ( Karkelo ). O pessoal lá meio da pista inventa: eles se juntam e vão ao mesmo tempo para frente e depois juntos para trás, imagina quantos espremidos na frente do palco... É o espírito fanfarrão Folk de volta! Jonne Järvelä pede punhos ao ar e lá vamos nós no 'hey' com mais dancinhas do Folk no meio da galera... É realmente fica difícil prestar atenção nos músicos com tanta coisa acontecendo na pista...  O guitarrista Kalle "Cane" Savijärvi nos acompanha nos pulos e vocalista Jonne Järvelä assume o comando da festa até que no final mais palmas e mais pedidos de músicas.

  Agora todos bangueando ao som de Louhen Yhdeksäs Poika ( do Ukon Wacka ) e a galera canta apaixonadamente, Os músicos andam bem pelo pouco espaço que tem, mas também... que palco não fica pequeno para tantos instrumentos? E o incansável guitarrista Kalle "Cane" Savijärvi agita sempre, cada vez mais à vontade. Jonne Järvelä e Tuomas Rounakari interagem e se juntam para mandar um curtir para gente. E o caos Folk volta com força total, tem um cara lá embaixo com um gorro de gnomo, elfo ou sei lá, daqui a pouco desisto de olhar o palco para observar só a pista. Quem não pula... dança, quem não dança bate palmas, ou canta muito.

    Galera animada para todo lado, para Uni ( do recente Manala ) e o grito sempre é empolgado, temos Tuomas Rounakari, todo tímido, que toca seu violino enquanto faz uns pequenos passos, depois mais solto dança junto com Jonne Järvelä, que grita um 'oooh' como se fosse Tarzan e manda a fabulosa Vodka do álbum Karkelo e adivinha? Também é comemorada pelos animados presentes. Está lindo de ver essa empolgação toda. Quando você pensa que não dá para agitar mais, eles mandam a Leva's Polkka ( também do Manala ), agora imagina mais de 100 pessoas pulando ao mesmo tempo, foi o que aconteceu... Jonne Järvelä grita: "C'mon! Para essa música se você tem mais de uma pessoa a sua volta, abrace todos e dance junto". Jonne Järvelä aponta para o violinista Tuomas Rounakari, que faz sua dancinha, que alguns tentam imitar lá na pista ( na minha cabeça já imagino vários "memes" com esses caras ).

    Jonne Järvelä sobe para cantar em cima do PA, essa é a Rauta, também composta no Manala e os músicos não param, todos no "uísque, uísque", ( ok... eles cantavam Iske, mas uísque é mais divertido ) agora é a vez do Jonne Järvelä fazer a dancinha do 'Iske', ele faz caras e bocas para nós, até improvisa alguns passos russos, todos no punho ao ar, nem termina a última distorção e Jonne Järvelä começa a cantar "hehe haha" para iniciar a Wooden Pints ( do cd Spirit Of The Forest de 2003 ) e não sei quem, mas colocaram a camiseta do Korpiklaani ao lado da bandeira do Brasil no palco, o solo do Tuomas Rounakari é acompanhado por nossas palmas e 'heys', e cada vez mais a galera se anima canta e grita. O guitarrista Kalle "Cane" Savijärvi joga uma palheta para nós, todos os músicos saem ao som de "olê olê Korpli, Korpli!

    Na pista o povo pede "tequila, tequila!" e pelos fanfarrões que estão pedindo deve ser tanto a música quanto a bebida! Assovios e mais pedidos de música, mas já são 22h20, Nisso passa  Terji Skibenæs, guitarrista do Týr e não tenho coragem de pedir foto, mas peguei um autografo, logo volta, Tuomas Rounakari e Sami Perttula sobem no P.A. para começar a intro de Pellonpekko ( do Spirit Of The Forest ) e todos nas palmas, essa música é apenas instrumental, mas é linda e acalma a maioria das pessoas.

    Na pausa eles tocam a música Chorando se foi! Kkkk zoeira sem limites! Agora sim... Preparem-se! É a vez de Tequila, do disco Ukon Wacka. Enquanto o Jonne Järvelä vem até a frente para nos cumprimentar, uma mina sobe ao palco e abraça o vocal e ele a convida a dançar com ele no palco, ainda passa o microfone para ela cantar também e alguns comentam do meu lado, que até rolou uma 'bitoquinha' de Jonne Järvelä, o vocal fanfarrão ( é o charme de seus tempos de Simply Red só pode ) ainda brinca com a gente, com seus bangues de 'dreads' para animar as coisas e pede 'hey' e diz: "vocês são tão lindos!". Oun... ele já tá pra lá de Bagdá, e então, apresenta os músicos, e com mais barulho dos fãs, os músicos batem palmas, vem nos cumprimentar e se despedem. Na saída, do lado de fora da casa, ainda cumprimentaram e tiraram fotos com fãs, além de convidar quem quisesse para ir no hotel deles.

    Essa foi uma noite de celebração Folk, com direito a pulos danças e gorros de gnomo, algumas pessoas ao final disseram que os músicos do Týr eram muito distantes, bom comparados ao Korpiklaani, 80% das bandas ficam apagadas em questão de interação com a plateia, mas eles também agitaram a seu modo, tiraram fotos e deram autógrafos, mas convidar para ir no hotel pra continuar a farra... só com os incríveis músicos do Korpiklaani.

Texto: Erika Alves de Almeida
Fotos: Marcos César de Almeida
Agradecimentos à Marcos Paulo Langsyar da Dark Dimensions
 pela atenção e credenciamento
Setembro/2014

Set List do Korpiklaani

1 - Tuonelan Tuvilla
2 - Ruumiinmultaa
3 - Metsämies
4 - Juodaan Viinaa
5 - Petoelaimen Kuola
6 - Sumussa Hämärän Aamun
7 - Vaarinpolkka
8 - Kultanainen
9 - Uniaika
10 - Louhen Yhdeksäs Poika
11 - Uni
12 - Vodka
13 - Leva's Polkka
14 - Rauta
15 - Wooden Pints
Encore:
16 - Pellonpekko
17 - Tequila

Voltar para Shows