Rafael Lourenço berrou um
estridente "boa
noite galera" e mandou em seguida
a aniquiladora
Blood On Nile, que apesar de sua
fúria e velocidade manteve a
aromatização egípcia do álbum
The Plague com excelentes solos
da dupla de guitarristas do
New Democracy.
Considerada
- segundo o vocalista - um novo hino da banda e
escolhida como um do singles do
novo álbum, Creation Of My Sin
contou com vocais guturais e uma
atmosfera cadenciada e de
interessantes linhas melódicas
nos mantendo ligados na
apresentação do New Democracy.
Bastante aplaudidos, o quinteto
prosseguiu com Zumbi, uma das
dilacerantes composições do
álbum Death Possession
de 2019,
que foi tão encorpada e
vocalizada com tanta fúria, que
quase não percebemos os seus
teclados, sendo assim, a mais
Death Metal do set list do New
Democracy.
Homenageando
uma de suas principais
influências, eles tocaram a cadenciada
Angels Don't Kill do Children Of
Bodom, onde seu lado Melódico
ficou evidente e por ser mais
conhecida e contou com os 'backing vocals' de muitos,
naturalmente
aprovando sua inclusão no show e
eu aqui destaco os solos de
guitarras de Rafael Lourenço e
Mozart Santos.
O vocalista Rafael Lourenço
convidou o produtor Tim Alan
para o palco e então retornou ao
álbum The Plague para executar a
The Way We Die New, onde
saliento a aceleração da música,
sua base nos teclados e os solos
feitos pelo convidado e a ira
contida em seus vocais.