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De cara, o quarteto que agora esta pendendo mais para um Extreme Power Metal começou este show da sua Cosmic World Tour com toda a velocidade com Try Harder do recente Cosmic Redemption de 2023 com os longos agudos de Thiago Biachi em uma base bastante melódica, que deixou a galera observando as suas atuações. Thiago Bianchi e Saulo Xakol se moveram mais pelo palco enquanto que Victor Franco ficou mais parado em seu posto à direita do palco, talvez por conta da complexidade e técnica dos solos que executava em cada música ou de ainda estar meio 'engessado' no Noturnall, o que é perfeitamente normal.
Durante os solos, Thiago Bianchi bradou "e aí São Paulo... eu quero ver os braços para o alto" e pouco depois já convocando os "hey... hey... hey..." dos fãs dispararam a No Turn At All, a pesada composição que abre o primeiro e autointitulado cd da banda de 2014, que por ser mais conhecida obteve com uma ótima recepção, mesmo com os revoltos berros proferidos por seu vocalista. Aproveitando cada segundo de seu tempo, o Noturnall executou com toda força a Fight The System do Back To F*** You Up! de 2015, que foi um pouco mais melódica, mas, o quarteto encheu a composição de peso e Victor Franco tocou muito bem suas partes.
Aplaudidos, Thiago Bianchi respondeu: "Muito obrigado, que noite incrível, que sonho estar aqui... é um sonho... para mim, cara... para um vocalista, para qualquer um... a gente caiu de paraquedas e esse cara simplesmente falou comigo no primeiro show e falou - consegue esquentar a galera?" e acabou sua fala dizendo que a música seguinte é a título do mais recente trabalho, a Cosmic Redemption, assim tivemos esta bastante acelerada e melódica composição, onde os solos de guitarra Power Metal e os vocais agudos ficaram ainda mais elevados em uma velocidade que trouxe à mente o Dragonforce.
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Antes de continuar, Thiago Bianchi comentou: "olha falta pouco, vamos fazer um som, mas antes de mais nada eu preciso apresentar essa banda, que eu tive a maior sorte e carinho de fazer parte. Do meu lado no maior estilo do Rockstar o filme, quem tem banda aí? uma salva de palmas para Saulo Xakol..." Ele seguiu em frente dizendo: "morando naquele puxadinho cheio de badulaques, o monstro insano... Henrique Pucci", que recebeu os aplausos, se dirigiu ao lado do guitarrista e falou: "e o que falar desse cara aqui... este é um presente de meu irmão de outra banda que está aqui na casa hoje que é o Edu Falaschi, então uma salva de palmas para Victor Franco...".
Daí gritou o título da quinta música da noite, a Wake Up! do álbum 9 de 2017, o primeiro que teve Mike Orlando na guitarra do Noturnall e o palco do Vibra São Paulo, que é bastante grande não foi suficiente para Thiago Bianchi, que desceu no pit bem na frente da 'galera do gargarejo' e de lá cantou boa parte da música ( eu disse que ele movimentou-se bastante, não foi? é a empolgação de tocar diante dos fãs do Bruce Dickinson em sua cidade ). Nos solos de guitarra em que Victor Franco 'esmerilha' seu instrumento, Thiago Bianchi convocou os "hey... hey... hey.." comandando as ações de boa parte da plateia.
"Muito obrigado.. muito obrigado, antes de mais nada vou agradecer a galera que faz este show dar certo, em menos de 24 horas a gente levantou uma equipe para trabalhar, estamos aqui fazendo este show graças à eles, enfim, toda a equipe, eu quero uma salva de palmas para todos eles", agradeceu Thiago Bianchi que questionou: "vocês gostam de Heavy Metal em velocidade 2, curtem? então essa é para vocês...". Desta maneira tivemos a 'punhetação sonora' velocíssima presente em Reset The Game do Cosmic Redemption, que depois até fica um pouco mais melódica, repleta de solos fulminantes e de agudos fortíssimos.
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