Rock On Stage Especial
Os Melhores Álbuns Internacionais e Nacionais de 2021
E também Os Melhores Álbuns Ao Vivo de 2021

2021... um ano de desespero ou esperança ?

    Após passarmos 2020 praticamente sem shows, com quase tudo fechado, a esperança era que em 2021, a humanidade tivesse um controle maior desta maldita pandemia de Coronavírus e com isso, nós pudéssemos voltar a frequentar os shows que tanto gostamos.

    É bem verdade, que mesmo no Brasil nós tivemos algumas aberturas e conseguimos até assistir alguns shows presencialmente, nos Estados Unidos e na Europa algumas bandas conseguiram até realizarem turnês, e com o avanço da vacinação, e até com uma dose de risco, a verdade é que o público está retornando aos shows de Rock e Metal, especialmente, nos Estados Unidos, mesmo com os números alarmantes de contagiados e mortos que o país acumula, agora em decorrência da variante nomeada como Ômicron.

    Em 2021, especificamente no mundo do Rock e do Heavy Metal tivemos o lançamento de muitos ótimos álbuns que nos alegraram e empolgaram nos muitos dias que ficamos em casa e por conta das variantes Delta e Ômicron, que tantos ceifaram, inclusive, alguns amigos aqui da minha cidade. Enfim, o contato como tínhamos o costume de fazer antes de 2020 continua complicado.

    E mesmo começando a ter mais esperança com a chegada das vacinas, com aplicação da primeira e segunda doses, 2021 marcou a despedida do ícone Charlie Watts, que desde que a lenda inglesa The Rolling Stones começou... ele esteve no comando das baquetas da banda e gravou todos os discos com Keith Richards e Mick Jagger. Outra lenda que nos deixou também foi o 'barbudão' baixista Dusty Hill do ZZ Top, que também registrou todos os discos da banda.

    Outros nomes importantes que nos deixaram em 2021 foram também o baixista e vocalista Tim Bogert ( Vanilla Fudge, Cactus e Beck Boggert & Appice ), o guitarrista Sylvain Sylvain ( New York Dolls ), o tecladista Chick Corea ( músico de Jazz e Fusion ), o vocalista John Lawton ( Uriah Heep e Lucifer's Friend ), o guitarrista Jeff LaBar ( Cinderella ), o violinista e vocalista Robby Steinhardt ( Kansas ), o baterista Joey Jordinson ( Slipknot, Vimic e Sinsaenum ), o vocalista Mike Howe ( Metal Church ) e baixista Alan Lancaster ( um dos fundadores do Status Quo ).

    Desta forma, logo no começo deste especial, já faço minhas homenagens à todos estes nomes do meio musical, a outros que que não foram citados e à todos que perderam amigos e familiares para este maldito vírus.

 

 

Retrospectiva dos grandes álbuns lançados em 2021

    2021 foi um ano repleto de grandes lançamentos das bandas de Rock e Heavy Metal, que aproveitaram sua longa estadia em casa no ano anterior e foram gravando seus álbuns ou terminando de mixar registros que estavam prontos.

    Desta forma no mês de janeiro, o Accept mostrou sua garra com três guitarristas no álbum Too Mean To Die, o The Dead Daisies agora com Glenn Hughes nos vocais e baixo enviou o empolgante Holy Ground, os alemães do Voodoo Circle mostraram a vibração de seu Hard Rock com o sexto da carreira nomeado como Locked & Loaded, enquanto que o Therion após três anos trouxe à tona o disco Leviathan ( leia resenha ). Por aqui tivemos o novo line up da Nervosa disparando o raivoso Perpetual Chaos e a habilidade do guitarrista Kiko Shred estampada em Rebellion ( leia resenha ).

    Porém, foi em fevereiro que tivemos alguns dos melhores do ano - para mim - com os lançamentos do aguardado e deveras excelente Omega dos holandeses do Epica; o Hard Rock animado e bastante surpreendente de Death By Rock and Roll do The Pretty Reckless ( leia resenha ); o sempre competente Alice Cooper nos brindou com Detroit Stories; o Evergrey trouxe Escape Of The Phoenix que se não é melhor que The Altantic, o disco deixou clara a pegada Progressiva da banda com muita envolvência a cada música.

     Ainda em fevereiro, o supergrupo Transatlantic apresentou seu eficaz Rock Progressivo com The Absolute Universe e o irlandês Ricky Warwick lançou When Life Was Hard and Fast ( leia resenha ) repleto de adrenalina e fechando os destaques de fevereiro aponto I Found The Sun Again do ex-Toto Steve Lukather e o calmo e gostoso de se ouvir The Darkest Skies Are Brightest da cantora holandesa Anneke Van Giersbergen.

    Para março tenho que salientar o discão póstumo de uma aura melancólica de Ken Hensley ( Uriah Heep ) intitulado como My Book Of Answers, o calmo e viajante Nature's Light do Blackmore's Night ( leia resenha ), o Hard Rock da veterana Suzi Quatro com The Devil In Me ( leia resenha ), um dos melhores de sua extensa carreira. O Saxon apresentou Inspirations, um disco de covers, onde eles homenageiam alguns dos nomes que os influenciaram e o guitarrista brasileiro Jaeder Menossi disponibilizou o seu impactante Interestellar Experience ( leia resenha ), entretanto, o álbum que foi o melhor do ano - na minha opinião - foi o debut Smith/Kotzen da dupla Adrian Smith e Richie Kotzen.

   Em abril, o batalhador Blaze Bayley lançou o War Within Me, que manteve o padrão de seu Heavy Metal com o nível de qualidade que ele possui em sua carreira solo, já o Greta Van Fleet veio com o The Battle At The Garden's Gate, que se distanciou da linhagem Led Zeppelin da banda, entretanto, o álbum que marcou o mês e garantiu seu lugar no topo desta lista de Melhores do Ano foi o Fortitude dos franceses do Gojira.

    No mês de maio, aponto três destaques brasileiros e dois internacionais: primeiro o E o Mundo de Cá... do Braia do cantor Bruno Maia ( Tuatha de Danann ), o Inception do guitarrista de Rock e Fusion Renan Lourenço ( leia resenha ), o espetacular Vera Cruz do vocalista Edu Falaschi, além do ótimo Heavy Metal Tradicional das gatas do Burning Witches com The Witch From The North ( leia resenha ) e o álbum de Southern Rock que para mim já nasceu clássico: You Hear Georgia do Blackberry Smoke.

    Junho marcou um dos mais aguardados discos do ano, o autointitulado Helloween, que é primeiro da potência do Power Metal no estúdio desde a reunião ocorrida no final de 2016. Outro bastante aguardado e até diferente o que seu pai fazia - mas muito bom - foi o debut do Mammoth WVH, de Wolfang Van Halen, o filho do sensacional Eddie Van Halen. O guitarrista Billy Gibbons ( ZZ Top ) colocou no mercado o disco Hardware, que basta ouvir uma vez e ter a certeza que você irá adorá-lo facilmente.

    As bandas em tese brasileiras Crypta ( das ex-Nervosa Fernanda Lira e Luana Dameto ) e Go Ahead and Die vieram com seus discos de estreia intitulados como Echoes Of The Soul e Go Ahead and Die ( leia resenha ), respectivamente, que são duas pedradas da melhor qualidade para quem adora Death Metal. E não posso esquecer do Styx com Crash Of The Crown, que nos traz emocionantes viagens e repletas de técnicas representando um deleite aos amantes do Rock Progressivo.

    Para o mês de julho, o ex-Twisted Sister Dee Snider seguiu a trilha do álbum For The Love Of Metal de 2018 e lançou o excelente Leave A Scar e o veterano guitarrista brasileiro Tony Babalu nos mostrou o admirável EP No Quarto de Som... ( leia resenha ), composto de canções instrumentais altamente sensibilizantes. Somados aos dois, o guitarrista alemão Axel Rudi Pell disponibilizou Diamonds Unlocked II, onde seguiu a fórmula de lembrar de seus ídolos regravando algumas de suas canções. Outros dois álbuns que também precisam serem lembrados são: o Reborn do brasileiro Fabiano Negri ( ex-Rei Lagarto ) e o Kings do ex-Whitesnake Bernie Mardsen exibindo um Blues do jeito que adoro.

    No mês de agosto, os nomes que citarei, exceção do The Neal Morse Band que nos trouxe Innocence & Danger, os demais são todos brasileiros começando com o Thrash Metal do Sepultura com o Sepulquarta ( registro das versões que gravaram no ano anterior com muitos convidados ), o Prog Metal presente em The First do Xfears, o Hard Rock com muita eletricidade de A Noite Vai Ferver ( leia resenha ) das belas garotas da Malvada, a acidez de sempre no Rockão do Camisa de Vênus com Agulha no Palheiro e os goianos do Sunroad com seu vibrante Hard Rock presente em Walking The Hemispheres ( leia resenha ).

    Entretanto, foi apenas em setembro que o disco mais badalado do ano, que contou com uma campanha de divulgação feita em julho pelo seu vocalista com enigmas e dicas não tão evidentes e que também um dos melhores em meio ponto de vista é sem dúvidas o Senjutsu do Iron Maiden, que mostra o sexteto inglês investindo em canções longas e consideravelmente Progressivas causando uma enorme divergência de opiniões em seus seguidores.

    E ainda no lado mais viajante do Rock só que mais calmo, o Auri, a outra banda de Tuomas Holopainen do Nightwish lançou II - Those We Don’t Speak Of ( leia resenha ). Já o Carcass destilou seu veneno com Torn Ateries, uma bordoada de Metal Extremo em que impossível ficar sem sacudir o pescoço ao ouví-la. Outro disco interessante, embora curto, por se tratar de um EP foi o Change The World do ex-Beatle Ringo Starr ( o segundo que lançou em 2021 ) com toda sua positividade e o alto astral de seu Rock'n'Roll. E aqui no Brasil, o baixista do Angra Felipe Andreoli se aventurou com o seu primeiro álbum solo intitulado Resonance e se deu bem, pois, temos músicas cativantes.

    Logo no princípio de outubro tivemos o discão Sermons Of The Sinner do KK's Priest, que determinou a estreia e o retorno de KK Downing e por mais que falem que parece Judas Priest, que o álbum não é tudo que poderia ser... na minha perspectiva é um disco de Heavy Metal como sinto que me faz bem ouvir. Outro envolvido com o Heavy Metal tradicional e que fez questão de nos brindar com mais um ótimo trabalho foi o vocalista Udo Dirkschneider com sua banda U.D.O. e o álbum Game Over.

    Ainda no campo do Metal, o Mastodon surpreendeu com um dos melhores da carreira com o Hushed and Grim. Foi também em outubro que o Dream Theater lançou A View From The Top Of The World, que é muito bom, porém, ainda gosto mais do anterior Distance Over Time. Já o Bluesman Joe Bonamassa manteve ao alto padrão de qualidade de seus álbuns com Time Clocks e outra banda que por mais que o tempo passe e seus integrantes mudem, e que sempre que vai ao estúdio... volta de lá com discos de altíssimo nível é o Yes, que nos trouxe o The Quest.

    No mês de novembro quem apavorou e separou os meninos dos homens foi o Exodus com o seu Persona Non Grata, Thrash Metal de 'responsa' e que empolga logo na primeira audição. Além deles, o Black Label Society lançou Doom Crew Inc. com a pegada envolvente de sempre. Já Robert Plant retomou a sua parceria com a cantora Country Alison Krauss e juntos disponibilizaram Raise The Roof, que é ótimo para ouvir tomando um bom uísque.

    Nos lados do Power Metal, o NorthTale disparou Eternal Flame, que segue os moldes do estilo e captura o fã. O Death Metal foi representado com o lançamento de Worship do Hypocrisy, sendo que este é o mais novo álbum de estúdio após oito anos e olha.. valeu a espera, pois, o disco está destruidor.

    Quem apareceu com um ótimo trabalho foi o Biquini Cavadão com o álbum Através dos Tempos e a dupla Smith/Kotzen deixou claro que veio para ficar e colocou o EP Better Days entre nós. Mas, o disco que merece seu lugar na lista dos melhores do ano e na 'categoria' de melhor disco de covers de 2021 é Turning To Crime do Deep Purple, onde os ingleses deram sua roupagem para as canções escolhidas e fizeram com sua histórica habilidade toda a diferença.

    Em dezembro, e para fechar o ano, destaco o Servant Of The Mind do Volbeat, o ótimo Barn do sempre polêmico cantor canadense Neil Young junto ao Crazy Horse e também o Heavy dos brasileiros do Cosmic Rover.

    E aí caro leitor(a) do Rock On Stage você me pergunta.... e álbuns Ao Vivo... não tivemos nenhum? E a resposta é que sim... alguns gravados em 2021 mesmo, outros em anos anteriores e lançados agora e outros que foram resultados de 'Lives' feitas pelas bandas.

    Desta forma temos o Omega Alive do Epica ( cuja opiniões do dia da 'live' você confere neste link ), o Amorphis com o Live at Helsinki Ice Hall, o Gamma Ray com o seu 30 Years Live Anniversary, o Lacuna Coil com Live From The Apocalypse, o Paradise Lost com o At The Mill ( registrado em um lugar bem obscuro, como pode-se conferir em sua versão em DVD ) e o Armored Saint com Symbol Of Salvation Live.

    E por fim, mas não menos importante, o Louder Than Noise... Live in Berlin do Motörhead e o Live At Knebworth 1990 do Pink Floyd. Sim... dois álbuns de duas bandas clássicas, que se ouvir você já começa a pensar em tudo que ambas contribuíram para o Rock  Progressivo e o Heavy Metal e a faltam que fazem no cenário mundial.

    Finalizando esta retrospectiva dos melhores discos como um todo... vamos à lista dos melhores, sendo que recomendo você caro leitor(a) do Rock On Stage ouvir atentamente cada um deles.


 

Melhores Álbuns Internacionais

1 - Smith/Kotzen - Smith/Kotzen
2 - Epica - Omega
3 - Iron Maiden - Senjutsu
4 - Blackberry Smoke - You Hear Georgia
5 - Helloween - Helloween
6 - Exodus - Persona Non Grata
6 - Gojira - Fortitude
7 - Deep Purple - Turning To Crime
8 - The Pretty Reckless - Death By Rock and Roll
9 - Alice Cooper - Detroit Stories
10 - Billy Gibbons - Hardware
11 - Auri II - Those We Don’t Speak Of
12 - Dee Snider - Leave A Scar
13 - Rick Warwick - When Life Was Hard And Fast
14 - KK's Priest - Sermons Of The Sinner
15 - Steve Lukather - I Found The Sun Again
16 - The Dead Daiseis - Holy Ground
17 - Suzi Quatro - The Devil In Me
18 - Greta Van Fleet - The Battle At The Garden's Gate
19 - Ken Hensley - My Book Of Answers
20 - Bernie Mardsen - Kings
21 - Accept - Too Mean Too Die
22 - Transatlantic -The Absolute Universe
23 - Dream Theater - A View Of Top Of The World
24 - Mastodon - Hushed and Grim
25 - Hypocrisy - Worship
26 - Carcass - Torn Arteries
27 - Burning Witches - The Witch From The North
28 - Black Label Society - Doom Crew Inc.
29 - Mammoth WVH - Mammoth WVH
30 - Neil Young - Barn
31 - The Neal Morse Band - Innocence & Danger
32 - Styx - Crash Of The Crown
33 - U.D.O. - Game Over
34 - Volbeat - Servant Of The Mind
35 - Yes - The Quest
36 - Blackmore's Night - Nature's Light
37 - Evergrey - Escape Of The Phoenix
38 - Blaze Bayley - War Within Me
39 - Joe - Bonamassa - Time Clocks
40 - Therion - Leviathan

Melhores Álbuns Nacionais

1 - Edu Falaschi - Vera Cruz
2 - Tony Babalu - No Quarto de Som...
3 - Jaeder Menossi - Interestellar Experience
4 - Sunroad - Walking The Hemispheres
5 - Malvada - A Noite Vai Ferver
6 - Go Ahead and Die - Go Ahead and Die
7 - Braia - E o Mundo de Cá...
8 - Sepultura - Sepulquarta
9 - Kiko Shred - Rebellion
10 - Cosmic Rover - Heavy
11 - Renan Lourenço - Inception
12 - Felipe Andreoli - Resonance
13 - Fabiano Negri - Reborn
14 - Nervosa - Perpetual Chaos
15 - Crypta - Echoes Of The Soul
16 - Xfears - The First
17 - Biquini Cavadão - Através dos Tempos
18 - Camisa de Vênus - Agulha no Palheiro

Melhores Álbuns Ao Vivo

1 - Amorphis - Live at Helsinki Ice Hall
2 - Epica - Omega Alive
3 - Motörhead - Louder Than Noise... Live in Berlin
4 - Pink Floyd - Live At Knebworth 1990
5 - Gamma Ray - 30 Years Live Anniversary
6 - Lacuna Coil - Live From The Apocalypse
7 - Paradise Lost - At The Mill
8 - Armored Saint - Symbol Of Salvation Live

Expectativas

    Já estamos no final de fevereiro de 2022, o nosso maior anseio é poder retornar a ver as bandas que amamos nos palcos, e embora a agenda de shows já tenha shows marcados do Metallica, KISS, Renaissance e Curved Air, Tarja, Sonata Arctica, Emperor, U.D.O., A-Ha, Symphony X, Nightwish, Iron Maiden, Geoff Tate, Doro, Sons Of Apollo, Blues Pills, Noel Gallagher, Epica, Tristania, além dos festivais Lollapalooza, Rock In Rio e Knotfest, a verdade é que não sabemos se teremos condições sanitárias para suas realizações.

    A torcida é para que sim, entretanto, o cenário é muito incerto ainda. E em caso destes shows forem remarcados, e se em sua cidade, as condições forem melhores e uma banda de Rock e Heavy Metal brasileira estiver se apresentando, e você sentir-se seguro para assisti-la... veja, porque sabidamente e sempre enfatizado em minhas resenhas... o Rock e o Heavy Metal nacional é possuidor muitos nomes de primeiríssima categoria.

    Por outro lado, 2022 já começou com dois lançamentos memoráveis: The Zealot Gene do monstro sagrado do Rock Progressivo Jethro Tull e Carpe Diem, o 23º clássico do Heavy Metal criado pelo Saxon. Além disso, teremos novos discos do Marillion com o An Hour Before It´s Dark, do Shaman com o Rescue e também de bandas como Abbath, Joe Satriani, Megadeth, Kreator e Arch Enemy ( entre muitos outro obviamente, mas, isso será assunto para outro especial ).

    Para finalizar, gostaria de salientar que nós possamos sim assistir aos shows das bandas que gostamos com os amigos e amigas do jeito que sempre fizemos ao longo de nossa vida, porém, enquanto isso, o Rock On Stage estará de olho nas novidades e saiba que elas estarão em suas páginas, sendo que muitos desses discos, que serão lançados em 2022 serão detalhados aqui no site como é o padrão nestes praticamente 19 anos de atividades.

Por Fernando R. R. Júnior
Fevereiro/2021

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